- 09:33Site francês: Marrocos, um destino de eleição na primavera
- 14:15Microsoft lança agentes de inteligência artificial para reforçar a segurança.
- 13:30Gigantes da tecnologia prometem triplicar o uso de energia nuclear até 2050
- 12:45A procura global de energia crescerá mais rapidamente do que a média em 2024.
- 12:00O fenómeno das habitações de marca está a “crescer rapidamente” em Portugal.
- 11:20Conferência de Paris arrecada 28 mil milhões de dólares para combater a subnutrição global.
- 10:42A Suíça está a abrir o seu sistema de ensino superior aos refugiados para combater a escassez de trabalhadores qualificados.
- 10:10Ahmad al-Sharaa anuncia a formação do novo governo sírio, com a renomeação dos ministros dos Negócios Estrangeiros e da Defesa.
- 09:25O Banque du Maroc adota as plataformas da Bloomberg para aumentar a transparência e a eficiência no mercado de derivados financeiros.
Siga-nos no Facebook
Governo cria unidades para jovens acolhidos com problemas de saúde mental
Medida foi aprovada em Conselho de Ministros.
O Governo vai criar unidades específicas para crianças e jovens que têm uma medida de promoção e proteção e vivem em regime de acolhimento com problemas de saúde mental, anunciou a secretária de Estado da Ação Social, esta quinta-feira.
A medida faz parte de um decreto-lei, aprovado hoje em Conselho de Ministros, que altera a legislação de proteção de crianças e jovens em perigo.
A secretária de Estado da Ação Social explicou, em declarações à agência Lusa, que estas unidades serão da responsabilidade do Instituto da Segurança Social e
Pretendem colmatar a “ausência de respostas para problemáticas específicas, designadamente de saúde mental”.
Segundo Clara Marques Mendes, até agora uma criança que está numa casa de acolhimento e precise de acompanhamento na área da saúde mental “ou é integrada num hospital vocacionado ou em alguma unidade de saúde mental, ou não tem resposta e continua na casa de acolhimento”.
“O que nós pretendemos é criar mesmo unidades para estas respostas específicas entre a segurança social e a saúde, em que possamos ter estas crianças. Pode ser de uma forma temporária ou definitiva, mas podemos ter estas crianças com um acompanhamento permanente”, acrescentou a governante.
Comentários (0)