- 10:10Marrocos faz um balanço dos progressos realizados na implementação das decisões da União Parlamentar Internacional
- 09:30Tarifas de Trump entram em vigor em 57 países
- 08:52Visita da Lockheed Martin a Marrocos: Reforçar a parceria industrial e tecnológica
- 08:20Os Estados Unidos reafirmam o seu reconhecimento da soberania de Marrocos sobre o Saara
- 07:45Marrocos eleito para a Mesa da Comissão Permanente para a Democracia e os Direitos Humanos da União Interparlamentar
- 16:25O derramamento de sangue em Gaza continua: mais de 50.000 mártires e a agressão recomeça após uma curta trégua.
- 16:16Queda dramática da confiança empresarial global após escalada das tarifas entre os EUA e a China
- 16:09Portugal eyes major boost to Japanese tourism
- 16:00Ryad Mezzour discute oportunidades de cooperação industrial com o seu homólogo sul-coreano
Siga-nos no Facebook
Os preços das casas deverão continuar a subir em 2025
O aumento dos preços da habitação deve-se à “oferta insuficiente”, ao “aumento da procura” e à falta de “renovação da capacidade de produção das empresas que fornecem casas a preços acessíveis”.
O CEO Paulo Macedo disse que a CGD espera que os preços da habitação continuem a subir em 2025 porque a procura de casas ainda será muito superior à oferta. “Veremos os preços continuarem a subir [em 2025] porque não vemos que haverá oferta suficiente”, afirmou Paulo Macedo na sessão de abertura da conferência “Encontro Fora da Caixa”, realizada em Faro, sob o lema “O Importância da Gestão dos Recursos Naturais para o Futuro do País.” » Encomendar
O CEO disse que o aumento dos preços da habitação, que a CGD espera para o próximo ano, se deve à “oferta insuficiente” e ao “aumento da procura”, sem que haja “substituição da capacidade de produção das empresas pela oferta de casas acessíveis”.
Esta posição foi assumida numa parte do seu discurso em que Paulo Macedo expôs o contexto macroeconómico que o banco que dirige espera em 2025, com a economia a crescer, ou seja, devido ao aumento do consumo e ao impacto do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). ) com “grande implementação”, inflação baixa e taxas de juros mais baixas.
“Vemos a economia a crescer, mas não tanto quanto gostaríamos, nos 3%, que é a meta dos economistas”, afirmou o banqueiro, que alertou que tais perspetivas de curto prazo acarretam “alguns riscos”.
Relativamente aos particulares, Paulo Macedo diz que estão criadas condições para que haja uma melhor taxa de esforço, uma maior capacidade de endividamento, um aumento do investimento, do crédito ao consumo, do crédito à habitação e da manutenção do nível de emprego.
A CGD espera que o rendimento disponível aumente, com rendimentos reais mais elevados para trabalhadores e reformados, impostos mais baixos, taxas de juro mais baixas e inflação mais baixa.
Comentários (0)