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Donald Trump discute sua tentativa de assassinato em seu primeiro discurso público
Cinco dias depois da tentativa de assassinato contra ele na Pensilvânia, durante um comício de campanha, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, fez seu primeiro discurso público nesta quinta-feira, 18 de julho. Durante este discurso, ele voltou longamente a este acontecimento traumático, afirmando que estava vivo “somente pela graça do Senhor Todo-Poderoso”.
“Eu não deveria estar aqui esta noite”, disse ele à multidão, concordando oficialmente em ser o candidato do Partido Republicano no encerramento de uma convenção histórica em Milwaukee. Ele descreveu o ataque de 13 de julho em detalhes, explicando que ouviu um assobio alto e sentiu algo atingindo-o com força no ouvido direito. “Entendi imediatamente que era muito grave, que estávamos sendo atacados”, disse ele.
Apesar do trauma, Donald Trump expressou gratidão a Deus, dizendo que se sentia seguro porque tinha “Deus ao seu lado”. Ele descreveu o acontecimento como uma “memória traumática”, ressaltando que se não tivesse movido a cabeça no último momento, a bala do assassino teria atingido o alvo perfeitamente.
O ex-presidente também prestou homenagem a Corey Compatore, um de seus apoiadores morto durante a reunião na Pensilvânia. Este bombeiro de 50 anos morreu após mergulhar sobre sua família para protegê-la de balas. “Ele era um homem respeitado”, disse Trump, beijando o capacete do bombeiro.
Donald Trump também mencionou uma “estatística interessante”: “as orelhas são a parte do corpo que mais sangra”. Ele descreveu a imagem simbólica onde é visto sendo evacuado do palco da reunião, com o punho levantado e a bochecha ensanguentada, e escoltado por agentes do Serviço Secreto.
Apesar deste acontecimento traumático, Donald Trump garantiu que estava mais determinado do que nunca em continuar a sua campanha. “Apesar deste ataque hediondo, estamos unidos esta noite, mais determinados do que nunca”, disse ele.