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A União Europeia concede a Portugal um prazo de dois meses.
A Comissão Europeia deu a Portugal um prazo de dois meses para notificar a instituição sobre a transposição da Diretiva da União Europeia (UE) relativa à proteção das infraestruturas críticas, depois de o país ter falhado em fazê-lo dentro do prazo estabelecido.
Em um comunicado, a autoridade executiva da União afirmou que "decidiu iniciar o procedimento por infração, enviando uma carta de notificação a 24 Estados-membros por não terem comunicado as medidas nacionais que transpunham a diretiva da UE sobre a resiliência das entidades críticas".
Além de Portugal, a Bélgica, Bulgária, República Checa, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Espanha, França, Croácia, Chipre, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Hungria, Malta, Países Baixos, Áustria, Polônia, Romênia, Eslovênia, Eslováquia, Finlândia e Suécia também não notificaram a Comissão sobre as medidas nacionais até o prazo de 17 de outubro de 2024, conforme indicado pela instituição.
"Portanto, a Comissão envia cartas de notificação de conformidade aos Estados-membros em questão, que agora têm dois meses para responder e completar a transposição, notificando as suas medidas", disse o executivo da União, explicando que, caso não haja uma resposta satisfatória, a Comissão poderá emitir um parecer fundamentado, o próximo passo no procedimento de infração.
Esta diretiva da UE visa proteger infraestruturas críticas em 11 setores, como energia, transportes, saúde, água, bancos e digital, contra ameaças como desastres naturais, ataques terroristas, ameaças internas ou sabotagem.
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