- 16:35Madrid apela à realização o mais breve possível de um Conselho Marrocos-União Europeia
- 15:29Indústria automóvel: gigante chinesa escolhe Marrocos como parte da sua estratégia global
- 14:00Saara marroquino: Espanha reafirma apoio ao plano de autonomia
- 13:20Líder do PS enfrenta investigação do Ministério Público
- 11:30EUA encerram produção de vinhos portugueses
- 10:25Gaza sob bloqueio: Hamas acusa Israel de usar a fome como arma
- 09:41De Mistura: Os próximos três meses são cruciais para o futuro da questão do Saara.
- 09:20Reforço da aliança estratégica junta Bourita e Albares em Madrid
- 08:32COP30: Marrocos aposta na presença estratégica e sustentável no Brasil
Siga-nos no Facebook
Os preços das casas deverão continuar a subir em 2025
O aumento dos preços da habitação deve-se à “oferta insuficiente”, ao “aumento da procura” e à falta de “renovação da capacidade de produção das empresas que fornecem casas a preços acessíveis”.
O CEO Paulo Macedo disse que a CGD espera que os preços da habitação continuem a subir em 2025 porque a procura de casas ainda será muito superior à oferta. “Veremos os preços continuarem a subir [em 2025] porque não vemos que haverá oferta suficiente”, afirmou Paulo Macedo na sessão de abertura da conferência “Encontro Fora da Caixa”, realizada em Faro, sob o lema “O Importância da Gestão dos Recursos Naturais para o Futuro do País.” » Encomendar
O CEO disse que o aumento dos preços da habitação, que a CGD espera para o próximo ano, se deve à “oferta insuficiente” e ao “aumento da procura”, sem que haja “substituição da capacidade de produção das empresas pela oferta de casas acessíveis”.
Esta posição foi assumida numa parte do seu discurso em que Paulo Macedo expôs o contexto macroeconómico que o banco que dirige espera em 2025, com a economia a crescer, ou seja, devido ao aumento do consumo e ao impacto do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). ) com “grande implementação”, inflação baixa e taxas de juros mais baixas.
“Vemos a economia a crescer, mas não tanto quanto gostaríamos, nos 3%, que é a meta dos economistas”, afirmou o banqueiro, que alertou que tais perspetivas de curto prazo acarretam “alguns riscos”.
Relativamente aos particulares, Paulo Macedo diz que estão criadas condições para que haja uma melhor taxa de esforço, uma maior capacidade de endividamento, um aumento do investimento, do crédito ao consumo, do crédito à habitação e da manutenção do nível de emprego.
A CGD espera que o rendimento disponível aumente, com rendimentos reais mais elevados para trabalhadores e reformados, impostos mais baixos, taxas de juro mais baixas e inflação mais baixa.
Comentários (0)