- 13:15Novo governo planeja "transformar Portugal"
- 13:30Elevadas concentrações de pólen em Portugal
- 11:25Turistas portugueses retidos na Jordânia acusam Lisboa de falta de apoio
- 15:06Governo português desaconselha viagens para Israel e Irão
- 13:52Candidato presidencial pede "resposta forte da Europa" após ofensiva "profundamente desnecessária" de Israel contra o Irã
- 17:36110 mil passageiros passam pelos aeroportos portugueses por dia
- 15:15Primeiro-ministro promete cortar burocracia excessiva que “atrasa Portugal”
- 14:14Marcelo Rebelo de Sousa apela à reinvenção de Portugal
- 13:15Sua Majestade o Rei Mohammed VI e Donald Trump vão reunir-se em breve para um acordo estratégico
Siga-nos no Facebook
Presidente anuncia eleições antecipadas para 18 de maio
O presidente Marcelo discursou à nação esta noite, marcando a data das eleições antecipadas para domingo, 18 de maio.
Num discurso mais longo do que o habitual (Marcelo já teve de fazer dois discursos deste género nos últimos anos), o chefe de Estado português abordou as origens desta crise, que disse ser puramente política e centrada na fiabilidade e na credibilidade do primeiro-ministro.
Enfatizando o contexto de um mundo e de uma economia global em rápida mudança, Marcelo disse esperar que o debate que precederá essas últimas eleições dê poder à democracia, e não à ditadura.
Ficou claro que Marcelo espera um “debate digno”, não mais aquelas discussões pouco edificantes às quais o país se acostumou.
Marcelo referiu-se a um “panorama” nunca antes evidente na democracia portuguesa.
Há muito o que decifrar no discurso do presidente, pois fica muito claro que esta era uma crise que deveria ter sido resolvida sem a enorme despesa e desempenho de realizar novas eleições em um momento tão crucial no contexto geopolítico — e tão perto de outras eleições no calendário político nacional (municipal em seis meses, e presidencial quatro meses depois).
Como os comentaristas foram rápidos em apontar após o discurso do presidente, não há garantia de que novas eleições trarão qualquer tipo de "maioria funcional", independentemente de qual partido vença.
Comentários (0)