- 12:45Portugal regista mais de 1.500 casos de tuberculose
- 18:15Os segredos por trás da expansão económica de Portugal em 2024
- 11:45'Novo aeroporto' de Lisboa: confederação do turismo “muito, muito preocupada”
- 16:19Tarifas dos EUA podem atingir PIB de Portugal em 1,1%
- 12:35Falta de médicos de família para os residentes estrangeiros nos centros de saúde
- 17:19Siemens de Portugal não é afetada por cortes globais de empregos
- 11:58Presidente da confederação do turismo admite que situação política de Portugal “não é boa”
- 16:01Presidente Marcelo escapa de censura em investigação parlamentar
- 12:51Uma cimeira histórica para os aeroportos de Portugal
Siga-nos no Facebook
Promover o património gastronómico do Algarve
A Plataforma da Fraternidade do Algarve (PAC) reforça o seu papel na promoção da gastronomia regional.
A Plataforma Fraternidade do Algarve (PAC) reforça a sua posição de representação das 11 associações regionais de degustação de comida e vinho e de promoção do património da dieta mediterrânica. Gonçalo Mesquita, da comunidade gastronómica da Serra do Caldeirão, lidera agora o PAC, fundado em 2020 para coordenar eventos e unir a irmandade algarvia, aumentando as colaborações culturais e culinárias em todo o Portugal.
Gonçalo Mesquita sublinhou que o PAC é um “movimento informal”, não uma entidade jurídica formal, focado em apoiar a crescente rede de fraternidades no Algarve. Na última década, o número desses grupos aumentou de quatro para 11, incluindo duas uniões não indígenas, Mwamba e Vinho Verde, que se estabeleceram na área.
Ele também observou que “com o aumento das responsabilidades e esforços desta confraria, assumimos naturalmente um papel maior na promoção e valorização do panorama confraria no Algarve, que é muito mais do que apenas grupos reunidos para desfrutar da gastronomia local”.
Além de participar de eventos e discussões, a plataforma está comprometida em apoiar fraternidades existentes e ajudar a formar novas. Gonçalo Mesquita identificou quatro possíveis irmandades que poderiam representar as principais identidades regionais, incluindo a Batata-Dos de Aljezur, a Larranía de Silves, a Polvo de Santa Luzia (Tavira) e a Sal de Castro Marim.
“Estamos focados em apoiar essas iniciativas e garantir que elas dêem frutos o mais rápido possível”, disse Gonzalo Mesquita, reconhecendo que, embora algumas ainda estejam em estágios iniciais, o Sal de Castro Marim é o mais avançado. Entre as onze irmandades representadas pelo Congresso Pan-Africanista estão a Serra do Caldeirão, a Marinha da Ria Formosa, a Irmandade da Sardinha de Portimão e a Irmandade dos Pacos de Albufeira. Mesquita considera estas coleções essenciais para a preservação e promoção do património gastronómico e enológico do Algarve.
“O reconhecimento que estamos ganhando é um sinal do nosso papel crescente como defensores da cultura da comida e do vinho na região”, disse ele, acrescentando que o Congresso Pan-Africanista visa unir fraternidades na região sem criar divisões.
Comentários (0)