- 16:38Reino Unido reforça apoio ao Plano de Autonomia de Marrocos para o Saara
- 15:34Google ativa resumo automático de e-mails no Gmail
- 15:12Marrocos-Reino Unido: Abertura da 5ª Sessão do Diálogo Estratégico em Rabat
- 14:33Jean Marie Heydt: A integridade territorial de Marrocos desperta a atenção da comunidade internacional
- 13:37Uma visão estratégica para África assente na cooperação Sul-Sul
- 12:38Marrocos está entre os países com melhor desempenho na prestação de serviços públicos em África
- 12:05Marrocos ocupa o terceiro lugar no ranking dos países africanos com melhor desempenho, segundo a revista Jeune Afrique
- 11:22ONU: António Guterres homenageia um militar da paz das Forças Armadas Reais que morreu ao serviço da paz
- 10:43Marrocos consolida a sua posição como destino turístico líder em África em reunião da OMT
Siga-nos no Facebook
Trump exclui smartphones das tarifas para acalmar mercados
Numa tentativa de acalmar os mercados financeiros globais e moderar a crescente guerra comercial, o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a isenção de smartphones das pesadas taxas alfandegárias impostas recentemente. Esta decisão estratégica visa limitar o impacto nos consumidores americanos e nas grandes empresas tecnológicas como a Apple e a Samsung.
O anúncio foi feito na sexta-feira à noite pela agência de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. Além dos smartphones, outros produtos eletrónicos, como computadores portáteis, discos rígidos, processadores e chips de memória também foram excluídos dos novos impostos. Estes dispositivos, geralmente não produzidos nos Estados Unidos, levariam vários anos a serem fabricados localmente.
O jornal Financial Times sublinha que as isenções incluem também equipamentos industriais utilizados no fabrico de semicondutores, um setor crítico para empresas como a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), que recentemente investiu fortemente nos Estados Unidos, bem como outros fabricantes de chips.
Além disso, Trump já tinha suspendido na quarta-feira, por um período de 90 dias, a aplicação de taxas alfandegárias adicionais a determinados parceiros comerciais, com exceção da China. No entanto, continua em vigor um imposto mínimo de 10% para a maioria dos produtos globais.
No geral, a China continua a enfrentar tarifas cumulativas de 145%, incluindo novas tarifas de 125% adicionadas aos 20% existentes.
Este alívio das restrições teve um impacto imediato nos mercados: Wall Street encerrou o dia com um dos seus melhores desempenhos de sempre, depois de uma sessão marcada por uma elevada volatilidade.
Comentários (0)