- 17:02Guillaume Chaban-Delmas: Sob a liderança de Sua Majestade o Rei, África assume o controlo do seu destino marítimo
- 16:36“Ninguém pode dizer que é mais português do que outro”, diz o Presidente Marcelo no discurso final do Dia de Portugal
- 16:15Marrocos obtém pela primeira vez o mais alto nível de confirmação de salvaguardas nucleares da AIEA
- 16:03Trump mobiliza fuzileiros, aumentando a tensão nos protestos de Los Angeles
- 15:30Ministro dos Negócios Estrangeiros do Níger elogia apoio de Marrocos à Aliança do Sahel
- 15:09Marrocos: Pilar da Solidariedade de África no México
- 14:44Interrupção parcial afeta o ChatGPT em todo o mundo
- 14:00Marrocos e Gana reforçam parceria estratégica após apoio de Acra ao Plano de Autonomia para o Saara Ocidental
- 13:43O Rei Mohammed VI felicita o Presidente de Portugal por ocasião do Dia Nacional
Siga-nos no Facebook
O Reino Unido mantém a sua posição no Saara marroquino
Num desenvolvimento que surpreendeu alguns observadores, o novo governo trabalhista do Reino Unido decidiu seguir a linha dos seus antecessores conservadores ao reconhecer a legalidade das actividades empresariais nas províncias do sul de Marrocos. Esta decisão provocou uma reacção mista, especialmente entre os apoiantes da Polisario, que esperavam uma mudança na política com a chegada do Partido Trabalhista ao poder.
Sob a liderança de Keir Starmer, o governo trabalhista confirmou a validade do acordo de associação assinado em 2019 com Marrocos, incluindo as suas províncias do sul. Esta continuidade diplomática mostra que, apesar da mudança de governo, prevalecem as realidades económicas e os interesses estratégicos.
Os separatistas e os seus apoiantes, que esperavam uma reviravolta na política britânica com a chegada do Partido Trabalhista, vêem-se mais uma vez confrontados com uma dura realidade. A política externa britânica, quer de esquerda, quer de direita, parece pouco disposta a questionar a soberania de Marrocos sobre o Saara.
Em resposta a uma pergunta do deputado galês Ben Lake, o governo de Starmer esclareceu que não considera ilegais as actividades comerciais no Sahara, desde que respeitem os interesses do povo saharaui. Esta posição é idêntica à do antigo governo conservador de Rishi Sunak, testemunhando uma continuidade diplomática que deixa pouco espaço para a esperança ao movimento separatista e aos seus apoiantes.
Comentários (0)