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Marrocos elogiado pelo Banco Mundial por progressos notáveis na saúde materno-infantil
O Banco Mundial elogiou os "notáveis" progressos alcançados por Marrocos nas últimas décadas na redução das taxas de mortalidade materna, neonatal e infantil. Num comunicado divulgado na quarta-feira, a instituição financeira internacional destacou que o Reino observou melhorias significativas no acesso aos serviços de saúde materno-infantil, bem como em indicadores-chave relacionados com a nutrição.
Apesar destes avanços, o Banco Mundial observou disparidades persistentes entre as áreas urbanas e rurais. Enquanto 96% das mulheres das zonas urbanas dão à luz num centro médico, esta proporção desce para 73,4% nas zonas rurais. Para colmatar estas lacunas, Marrocos implementou uma nova abordagem de saúde comunitária em 2022, com o objectivo de reforçar a saúde e a nutrição das mães e das crianças, especialmente nas zonas rurais.
Esta iniciativa-piloto, implementada em três regiões prioritárias, abrangendo 14 províncias e 56 centros de saúde rurais, conta com uma estreita coordenação entre a Iniciativa Nacional para o Desenvolvimento Humano, o Ministério da Saúde e Protecção Social e a UNICEF. O programa mobiliza também organizações locais, como maternidades, centros de saúde e agentes comunitários de saúde.
Najate N'zifi, presidente da Associação "Riaya" para a Saúde da Mulher e da Criança, explicou que o acompanhamento das grávidas começa no período pré-natal, com um mínimo de quatro consultas pré-natais, realizadas com o apoio de mediadores comunitários.
A fase piloto deste programa beneficiou aproximadamente 285.000 pessoas. Com base nos resultados encorajadores, os parceiros desenvolveram uma estratégia para expandir o programa, com uma avaliação aprofundada da fase piloto e apoio técnico do Banco Mundial. Esta estratégia inclui um plano de ação detalhado para fortalecer o modelo de saúde comunitária, integrando ferramentas digitais de recolha e análise de dados para permitir uma tomada de decisão mais rápida e informada.
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