- 15:18Marrocos investe 96 mil milhões de dirhams para modernizar a sua infraestrutura ferroviária até 2030
- 14:41Hospital Amadora-Sintra. Assédio laboral leva à demissão de 10 cirurgiões
- 13:55Trump lança iniciativa de 500 mil milhões de dólares para desenvolvimento de inteligência artificial
- 12:18Trump está aberto a Elon Musk ou cofundador da Oracle comprarem o TikTok
- 11:24Projectos de energia limpa em África... Marrocos na vanguarda da transição verde.
- 11:00Os preços do ouro sobem à medida que aumentam as preocupações do mercado sobre as políticas comerciais de Trump
- 10:15Marrocos apresenta estratégia antiterrorista no Conselho de Segurança das Nações Unidas
- 09:38Novo Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, planeia ligação telefónica com Nasser Bourita
- 09:11Marrocos estabelece uma parceria com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico para promover a avaliação da política social
Siga-nos no Facebook
Entregadores de alimentos planejam "maior" greve de todos os tempos
Um grande protesto de entregadores de comida de plataformas digitais como Uber Eats, Glovo Food ou Bolt está programado para 22 de março.
De acordo com a Executive Digest, uma nova greve de seis horas está prevista para este mês, exigindo melhores condições de trabalho e aumento dos pagamentos feitos aos trabalhadores do setor. O protesto está sendo organizado nas redes sociais, através do WhatsApp.
Segundo Hans Melo, um dos organizadores, será "a maior greve de sempre para os correios que trabalham em Portugal, disse ao Diário de Notícias.
Desta vez, entre as 18h e meia-noite, os profissionais deste setor vão parar e não vão entregar refeições ou produtos alimentares. "A intenção não é criar confusão, nem prejudicar ninguém, só queremos ter voz", diz.
Entre as demandas que circulam entre os grupos, com mais de mil membros, estão o pagamento mínimo de três euros aos correios "para qualquer entrega", o pagamento de 50 centavos adicionais por cada quilômetro percorrido em distâncias entre 2 e 4,9 quilômetros, e um euro extra por quilômetro a partir de 5 km.
Além disso, os correios querem que "pedidos duplos sejam pagos individualmente" e que as plataformas parem de permitir pedidos triplos, ou seja, em que o mesmo correio, através da sugestão da plataforma para o cliente, tem que fazer viagens a três diferentes restaurantes ou lojas para coletar produtos antes de deixá-los no endereço final.
Os organizadores do protesto argumentaram que se sentem "obrigados a ir além de 12, 14 e até 16 horas de trabalho por dia", a fim de ter um salário mínimo aceitável, e reclamam que as plataformas não fornecem as mochilas necessárias, sapatos ou roupas para o frio, ou capas de chuva, então "tudo sai do bolso do trabalhador".
Comentários (0)