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Álcool nos estádios do Mundial 2030: Marrocos enfrenta um dilema cultural
A Arábia Saudita decidiu: nada de álcool nos estádios durante o Mundial de 2034. Esta decisão reacende as dúvidas sobre a posição que Marrocos, co-organizador do Mundial de 2030 com Espanha e Portugal, irá adoptar.
Em Marrocos, a venda e o consumo de álcool são regulados por lei. Embora o álcool não seja proibido, a sua acessibilidade continua limitada. Neste contexto, como irá o reino gerir esta questão sensível durante o Mundial?
O desafio é significativo. Marrocos terá de conciliar o respeito pelas suas tradições com as expectativas de um público internacional habituado a uma maior liberdade no consumo de álcool. A organização conjunta com Espanha e Portugal, onde a cultura do álcool é muito diferente, complica ainda mais a situação.
As autoridades marroquinas terão de demonstrar diplomacia para encontrar uma solução que satisfaça o maior número de pessoas possível. E a questão ainda não está resolvida. São possíveis várias opções: manter a legislação em vigor, flexibilizar as regras durante a competição ou até estabelecer zonas específicas onde o álcool seria autorizado.
A questão do álcool durante o Mundial de 2030 vai para além do simples quadro desportivo. Mostra as dificuldades de conciliar diferentes culturas e estilos de vida durante um evento global. O Qatar demonstrou durante a última edição que um Mundial de sucesso não era necessariamente sinónimo de consumo de álcool.
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