- 17:18Elon Musk responde a alegações de ‘saudação nazi’ na tomada de posse
- 17:00A Europa precisa de estar armada para "sobreviver", diz o Primeiro-Ministro polaco à União Europeia
- 16:23Marrocos, uma referência para a União Europeia no domínio da gestão das migrações e da luta contra o terrorismo
- 16:04Laranjas marroquinas conquistam mercados dos EUA com novo recorde de 20.000 toneladas
- 15:18Marrocos investe 96 mil milhões de dirhams para modernizar a sua infraestrutura ferroviária até 2030
- 14:41Hospital Amadora-Sintra. Assédio laboral leva à demissão de 10 cirurgiões
- 13:55Trump lança iniciativa de 500 mil milhões de dólares para desenvolvimento de inteligência artificial
- 12:18Trump está aberto a Elon Musk ou cofundador da Oracle comprarem o TikTok
- 11:24Projectos de energia limpa em África... Marrocos na vanguarda da transição verde.
Siga-nos no Facebook
Agradeceu a Portugal por ter recebido 600 refugiados
A Organização Internacional para as Migrações agradeceu a Portugal a sua decisão de retomar as atividades de reassentamento, ao mesmo tempo que proporcionou proteção humanitária a 600 refugiados.
Segundo o Conselho de Ministros de 16 de julho, a Agência de Integração, Migração e Asilo ( AIMA ) foi autorizada a suportar as despesas do Projeto de Assistência ao Reassentamento e Proteção Humanitária, celebrado com a Organização Internacional para as Migrações.
“Depois de vários meses de incerteza, estamos muito satisfeitos por ver iminente a retoma das atividades de reassentamento”, afirma o Chefe da Missão da OIM em Portugal, Vasco Malta, num comunicado.
A Organização Internacional para as Migrações afirma: “O Estado português afirma o seu compromisso com a solidariedade internacional e a protecção dos direitos humanos, e está empenhado em receber e integrar 600 refugiados que inicialmente procuraram asilo no Egipto e na Turquia.”
“Este programa insere-se num esforço contínuo que tem assistido nos últimos anos ao sucesso da reinstalação de centenas de refugiados”, num “esforço conjunto que visa apoiar indivíduos e famílias que procuram segurança e uma nova vida em território português”, pode ainda ler-se. na declaração.
Comentários (0)