- 07:35Trump em digressão pelo Golfo: investimentos colossais e ambições estratégicas para uma nova era de parceria
- 17:15Google aposta na energia nuclear para impulsionar a ascensão da inteligência artificial
- 16:30A União Africana reafirma a sua oposição a qualquer interferência estrangeira no conflito sudanês
- 15:50Missão Empresarial Marroquina nos Estados Unidos para Promover o "Made in Morocco"
- 15:26A visão africana de Mohammed VI: uma política de parceria Sul-Sul para um desenvolvimento sustentável e soberano
- 15:10Marrocos consolidar-se-á como um destino preferencial para o investimento internacional em 2025
- 14:21Abdellatif Hammouchi, dez anos à frente de um aparelho de segurança modernizado
- 13:45Marrocos está a caminhar para estabelecer uma indústria de defesa nacional para aumentar a soberania industrial e a segurança nacional.
- 13:28Marrocos e Burundi: uma parceria diplomática que reforça a soberania e abre novas perspetivas para a cooperação africana
Siga-nos no Facebook
Adaptação Climática: Uma Nova Abordagem para 2025
Perante a impossibilidade de alcançar a neutralidade carbónica no Reino Unido em 2025, é necessária uma nova estratégia. O antigo objectivo da Extinction Rebellion de zero emissões até 2025 está a dar lugar a uma abordagem mais pragmática focada na adaptação local e na resiliência da comunidade.
A actual realidade climática exige uma transformação da nossa perspectiva. O Reino Unido regista agora uma temperatura média 1,2°C mais elevada do que nos tempos pré-industriais, com um aumento de 10-25% na probabilidade de ocorrência de fenómenos meteorológicos extremos semelhantes aos de 2018.
Para responder a estes desafios, o Projeto Maioria Climática está a lançar a campanha #SAFER (Adaptação Estratégica para a Resiliência de Emergência). Esta iniciativa privilegia soluções concretas:
- Renovação térmica de edifícios
- Planeamento urbano contra inundações
- Criação de hortas comunitárias
- Sistemas de recuperação de água
- Programas de reflorestação locais
Esta nova direcção não significa o abandono da descarbonização, mas sim a sua integração numa estratégia de resiliência mais vasta. O envolvimento comunitário torna-se essencial, convidando cada cidadão a participar na protecção do seu ambiente imediato.
O movimento climático deve agora avançar para ações práticas e inclusivas, mobilizando tanto as empresas como os cidadãos. Esta abordagem pragmática poderá, paradoxalmente, reforçar a consciência colectiva sobre o clima e acelerar a redução das emissões de gases com efeito de estufa.
Com o nível do mar no Reino Unido a subir 16 cm desde 1900, a urgência de acção é clara. Chegou o momento de construir resiliência local, mantendo ao mesmo tempo o objectivo geral de reduzir as emissões de carbono.
Comentários (0)