- 18:15Vaticano: Quem é Robert Francis Prevost, o novo Papa Leão XIV?
- 17:26Marrocos reforça a sua transição verde com um financiamento europeu e canadiano maciço no valor de 65 milhões de euros.
- 17:15A Grã-Bretanha reafirma o seu compromisso de aprofundar a sua parceria com Marrocos.
- 16:30Marrocos no centro do projeto verde transmediterrânico da Fortescue
- 16:10Nasser Bourita: África Atlântica, um pólo geoestratégico e um motor de inovação segundo a visão de Sua Majestade o Rei Mohammed VI
- 15:55A região do Saara Marroquino está a tornar-se um destino de destaque para o investimento internacional, segundo a Bloomberg.
- 11:38Vaticano: Cardeais continuam as suas deliberações para eleger o novo Papa, o mundo aguarda
- 11:00Reforço da cooperação em matéria de transportes entre Marrocos e Arábia Saudita
- 10:38Marrocos reforça a sua posição como actor internacional na luta contra o crime organizado e o terrorismo.
Siga-nos no Facebook
Apple acusada de colocar utilizadores em risco de cancro com as suas pulseiras de relógio
Foi aberto um novo processo contra a Apple, acusando-a de expor os seus utilizadores a riscos de cancro devido à presença de "produtos químicos tóxicos eternos" nas suas pulseiras de relógio.
De acordo com a queixa, estes produtos químicos, incluindo os compostos perfluoroalquílicos (PFAS), não se decompõem no corpo humano ou no ambiente, expondo os utilizadores a riscos para a saúde, incluindo cancro e outros problemas de saúde e fertilidade.
Embora a Apple alegue que as suas pulseiras são feitas de fluoroelastómero, uma borracha sintética que contém flúor, a queixa alega que a empresa ocultou ilegalmente o facto de as pulseiras conterem PFAS. O processo diz respeito às braceletes "Sport Band", "Ocean Band" e "Nike Sport Band" que vêm com os Apple Watches e alega que estes produtos contêm níveis elevados de PFAS. Os queixosos alegam que a Apple não informou os seus utilizadores sobre a presença destas substâncias perigosas, apesar do relógio ser comercializado como um dispositivo que promove a saúde.
A queixa procura uma injunção para proibir a venda destas pulseiras contaminadas com PFAS, bem como penalizações financeiras. Ela também está a procurar a certificação como uma ação coletiva, o que significa que o caso será ouvido de forma mais ampla pelos advogados de ambas as partes.
Comentários (0)