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Montenegro considera investimento da chave para 2025
O primeiro-ministro destacou as áreas que o Governo considera prioritárias, como a saúde, a educação e a transição energética
O primeiro-ministro considera que o ano que agora começa deve ser pautado por maior investimento, que escolheu como a palavra-chave de 2025. Luís Montenegro e argumentou que o Governo quer construir um país mais justo, tolerante e mais competitivo.
Num artigo publicado no Jornal de Notícias na viragem do ano, intitulado “Portugal em movimento”, o líder do Governo escreve que este é o ano para prosseguir “sem hesitações na construção de um país renovado, mais justo, mais livre, mais democrático, mais tolerante, mais competitivo, com mais riqueza”.
“As palavras-chave são investimento, investimento, investimento. Concretizar o investimento público. Estimular o investimento interno, privado e empresarial. Atrair o investimento externo que procura previsibilidade e segurança”, salienta Montenegro. O chefe do Governo considera que “só assim” será possível “continuar a salvar o Estado social – com ações concretas e construtivas, não com palavras ocas, bloqueios ou medo da mudança”.
“Este novo ano de 2025 nasce revestido de renovação e da esperança. Renovação de políticas, de objetivos, de energia e de compromisso. Esperança nos resultados, nas oportunidades que vamos agarrar e nas dificuldades que vamos superar”, assinala o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro destacou as áreas que o Governo considera prioritárias, como a saúde, a educação e a transição energética, entre outras.
“Vamos continuar a combater a burocracia nos organismos e serviços do Estado, a apostar na digitalização e na proximidade com o cidadão. Vamos continuar a promover uma imigração regulada, nem de portas fechadas nem de portas escancaradas, acolhendo e integrando com dignidade e humanismo os que escolherem Portugal para viver e trabalhar”, elencou o chefe do Executivo. .
“Vamos continuar a investir em habitação pública – o maior investimento desde os anos noventa – e a incentivar a construção de casas a valores moderados, seja para comprar ou arrendar. Vamos continuar a salvaguardar a segurança como um dos maiores ativos do país, combatendo a criminalidade violenta, o tráfico de droga, mas também a corrupção e a criminalidade económica”, acrescentou.
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