- 13:30O governador do Banco de Alertas de Portugal: "O país não tem futuro sem migrantes"
- 12:02Carlos Moedas confirma candidatura ao segundo mandato como presidente da Câmara de Lisboa
- 16:25PM Luís Montenegro anuncia reprivatização de 49,9% da TAP
- 13:05Portugal estabelece novo recorde com 29 milhões de turistas estrangeiros em 2024
- 13:24É oficial: Portugal é “um dos piores países para tentar viver com salário mínimo”
- 13:00Portugal recebe a certificação MSC para a sua pesca de sardinha
- 16:43Grande operação anti-corrupção em Portugal: Banco de Portugal e várias instituições na mira da polícia judiciária
- 13:00Portugal enfrenta a economia informal: uma das taxas mais baixas do mundo
- 14:51Portugal: 284 mortes associadas à onda de calor do final de junho
Siga-nos no Facebook
Enfermeiros. Greve nacional a 2 de agosto
O SEP adiantou que a paralisação vai abranger os turnos da manhã e da tarde
O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) convocou esta terça-feira uma greve para 2 de agosto. O motivo alegado é que a apresentação da proposta de alteração das grelhas salariais “continua por cumprir”.
“O compromisso de apresentação de uma proposta de alteração à grelha, por parte do Ministério da Saúde, continua por cumprir”, salientou o sindicato. O SEP adiantou que a paralisação vai abranger os turnos da manhã e da tarde.
Em comunicado, a estrutura sindical salientou ainda ser “obrigatório que a valorização dos enfermeiros e a melhoria das suas condições de trabalho se inicie já a 18 de julho”, dia do arranque das negociações com o Ministério da Saúde.
As duas partes acordaram, no início do mês, o protocolo negocial, ou seja, o calendário e as matérias a negociar.
Segundo o sindicato, a resolução das “injustiças relativas” a que esses profissionais estão sujeitos passa por orientações para as administrações das Unidades Locais de Saúde, o que continua por “cumprir, colocando em causa o desenvolvimento profissional e salarial dos enfermeiros”.
O SEP alega também que os enfermeiros são convocados, a nível nacional, para trabalharem horas a mais que, na “maior parte dos casos, não são pagas ou são pagas como trabalho normal”.