- 19:09Relações marroquino-espanholas: uma fase de renovada cooperação estratégica
- 18:03Marrocos tem um enorme potencial para se tornar um centro global de construção naval.
- 13:00Modernização da frota marroquina: Airbus, Embraer e Lockheed Martin em competição
- 11:53Marrocos recebe primeiro lote de drones turcos
- 09:33Site francês: Marrocos, um destino de eleição na primavera
- 09:25O Banque du Maroc adota as plataformas da Bloomberg para aumentar a transparência e a eficiência no mercado de derivados financeiros.
- 13:45A Guiné congratula-se com a mediação de Marrocos no apoio aos países africanos durante os períodos de transição política.
- 13:15O Paquistão está a apostar numa aproximação estratégica a Marrocos.
- 11:47Preocupações crescentes em Marrocos sobre a suspensão da ajuda dos EUA.
Siga-nos no Facebook
Grã-Bretanha afirma liberdade de investimento no Saara marroquino
O governo britânico reiterou a sua ênfase na liberdade das empresas britânicas investirem no Saara Marroquino, sublinhando que não existem restrições que as impeçam de conduzir as actividades económicas na região.
Este esclarecimento surgiu numa resposta oficial de Douglas Alexander, Ministro de Estado para a Política Comercial e Segurança Económica, a um inquérito parlamentar do deputado escocês Graham Leadbeater, que tentou ligar os investimentos no Saara marroquino aos colonatos israelitas. No entanto, o governo britânico rejeitou categoricamente a proposta, sublinhando que a sua posição sobre os colonatos israelitas é clara: considera-os ilegais segundo o direito internacional e não apoia qualquer actividade económica naquele local.
O governo esclareceu que esta posição não se aplica ao Saara Marroquino, onde as empresas britânicas são livres de investir, em linha com a abordagem pragmática do Reino Unido ao conflito regional.
Esta posição britânica está em linha com as opiniões de muitas das principais potências internacionais que apoiam os esforços de Marrocos para estabilizar a região e endossam a iniciativa de autonomia apresentada sob a supervisão da ONU como uma solução política séria e fiável para o conflito.
Comentários (0)