- 23:46O Gasoduto Marrocos-Nigéria: Um Desafio Estratégico Africano para uma Transição Energética Global
- 17:44xAI pede desculpa por posts extremistas do assistente de IA Grok
- 16:23Marrocos consolida a sua posição como um destino global líder no turismo sustentável e amigo do ambiente
- 15:57Reportagem: Presidente iraniano Masoud Pezeshkian ferido durante guerra com Israel
- 15:20Trump vai assistir à final do Mundial de Clubes no aniversário da tentativa de assassinato
- 14:10Israel e Hamas acusam-se mutuamente de bloquear negociações de tréguas
- 13:25Marrocos consolida-se como uma potência industrial estratégica para África e para a Europa
- 12:03UE ameaça Trump com medidas de retaliação sobre novas tarifas
- 11:17Nova linha de navegação Marrocos-Arábia Saudita vai impulsionar o comércio e reduzir o tempo de trânsito
Siga-nos no Facebook
ZNIBER DESTACA OS OBJETIVOS DA PRESIDÊNCIA MARROQUINA DO CONSELHO DAS NAÇÕES UNIDAS
Omar znaiber, Presidente do Conselho de Direitos Humanos, numa reunião com representantes dos meios de comunicação marroquinos, disse à margem da abertura da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos na segunda-feira, 26 de Fevereiro, em Genebra, que a Presidência de Marrocos esperava colocar o direito ao desenvolvimento no centro das prioridades de trabalho dentro deste órgão central das Nações Unidas na protecção e promoção dos direitos humanos.
znaiber explicou que o direito ao desenvolvimento relacionado a questões de grande importância para os países do Sul, como alimentos, saúde e segurança ambiental, Notando que 1 bilhão de pessoas sofriam de desnutrição e, portanto, constituíam uma instituição que incorporava a consciência da humanidade. Ele ressaltou a necessidade de estabelecer princípios que garantam às pessoas direitos fundamentais vitais, aproveitando as lições da crise da COVID-19, que experimentou acesso desigual a vacinas, lembrando que a África importou 90% de suas necessidades de drogas.
O Presidente do Conselho dos Direitos Humanos sublinhou que as mulheres da ONU também foram convidadas a manter-se a par das questões emergentes que colocam desafios ao gozo efectivo dos direitos humanos, dependendo dos problemas refletidos nas novas tecnologias e na inteligência artificial em dimensões éticas, bem como no agravamento da divisão digital. A sessão ordinária do Conselho coincidiu com um contexto de crise prolongado, destacando o desejo da Presidência de expandir as áreas de diálogo e intercâmbio e evitar politizar as atividades do Conselho e dissipar as posições preconcebidas.
No relatório, o Embaixador Marrocos disse que o trabalho do Conselho exigiu a integração de alguns destes mecanismos para uma maior eficácia, bem como a reforma a nível da apresentação de projectos de resolução com vista a uma redução adequada à capacidade do Conselho para prosseguir a sua aplicação, que também serviu os interesses dos Estados-Membros. Uma reforma tão séria reforçaria a credibilidade do Conselho e asseguraria a resiliência dos seus esforços no terreno, salientando a necessidade de abertura e cooperação com os Estados que foram objecto de resoluções e compromissos e não de um confronto fútil, como o objetivo foram decisões que tiveram impacto no terreno.
A Presidência marroquina gozou de grande confiança e respeito, tendo em conta os méritos da diplomacia marroquina, que abordou questões com alguma responsabilidade e empenho. A Presidência recebeu um amplo apoio das delegações com as quais se tinha empenhado na procura de resultados ao nível das prioridades.