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ZNIBER DESTACA OS OBJETIVOS DA PRESIDÊNCIA MARROQUINA DO CONSELHO DAS NAÇÕES UNIDAS
Omar znaiber, Presidente do Conselho de Direitos Humanos, numa reunião com representantes dos meios de comunicação marroquinos, disse à margem da abertura da 55ª sessão do Conselho de Direitos Humanos na segunda-feira, 26 de Fevereiro, em Genebra, que a Presidência de Marrocos esperava colocar o direito ao desenvolvimento no centro das prioridades de trabalho dentro deste órgão central das Nações Unidas na protecção e promoção dos direitos humanos.
znaiber explicou que o direito ao desenvolvimento relacionado a questões de grande importância para os países do Sul, como alimentos, saúde e segurança ambiental, Notando que 1 bilhão de pessoas sofriam de desnutrição e, portanto, constituíam uma instituição que incorporava a consciência da humanidade. Ele ressaltou a necessidade de estabelecer princípios que garantam às pessoas direitos fundamentais vitais, aproveitando as lições da crise da COVID-19, que experimentou acesso desigual a vacinas, lembrando que a África importou 90% de suas necessidades de drogas.
O Presidente do Conselho dos Direitos Humanos sublinhou que as mulheres da ONU também foram convidadas a manter-se a par das questões emergentes que colocam desafios ao gozo efectivo dos direitos humanos, dependendo dos problemas refletidos nas novas tecnologias e na inteligência artificial em dimensões éticas, bem como no agravamento da divisão digital. A sessão ordinária do Conselho coincidiu com um contexto de crise prolongado, destacando o desejo da Presidência de expandir as áreas de diálogo e intercâmbio e evitar politizar as atividades do Conselho e dissipar as posições preconcebidas.
No relatório, o Embaixador Marrocos disse que o trabalho do Conselho exigiu a integração de alguns destes mecanismos para uma maior eficácia, bem como a reforma a nível da apresentação de projectos de resolução com vista a uma redução adequada à capacidade do Conselho para prosseguir a sua aplicação, que também serviu os interesses dos Estados-Membros. Uma reforma tão séria reforçaria a credibilidade do Conselho e asseguraria a resiliência dos seus esforços no terreno, salientando a necessidade de abertura e cooperação com os Estados que foram objecto de resoluções e compromissos e não de um confronto fútil, como o objetivo foram decisões que tiveram impacto no terreno.
A Presidência marroquina gozou de grande confiança e respeito, tendo em conta os méritos da diplomacia marroquina, que abordou questões com alguma responsabilidade e empenho. A Presidência recebeu um amplo apoio das delegações com as quais se tinha empenhado na procura de resultados ao nível das prioridades.
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