- 10:30Reinventar o progresso: O Índice de Desenvolvimento Humano enfrenta os desafios de amanhã
- 09:15Os países ricos concordam em aumentar o financiamento climático para 300 mil milhões de dólares por ano até 2035
- 16:20Netflix escolhe Marrocos para filmar a versão francesa de “Love Is Blind”
- 15:30Marrocos vai acolher pela primeira vez o Conselho de Administração do IIO
- 14:00WhatsApp lança funcionalidade de transcrição de texto para mensagens de voz
- 12:35A indústria dos videojogos: crescimento explosivo esperado até 2027
- 12:10Microsoft anuncia nova aplicação de tradução para empresas
- 11:32Alphabet enfrenta pressão regulatória que faz com que perca 100 mil milhões de dólares em valor de mercado
- 11:00O risco das “divisões sociais incessantes”: o debate sobre a evolução da consciência artificial
Siga-nos no Facebook
Preços dos alimentos sobem 12€
A subida dos preços dos alimentos tem sido uma constante ao longo do último ano, tendo o preço de um cabaz de alimentos essenciais no ano passado sido cerca de 12 euros mais barato, segundo as contas da DECO PROteste.
O preço de um cabaz de 63 bens alimentares subiu 77 cêntimos (mais 0,32%) entre 13 e 20 de março e custa agora 238,36 euros. Segundo dados da DECO PROteste, há um ano, este cabaz de bens alimentares essenciais custava 12,21€. menos (menos 5,40%). Há dois anos era possível comprar exatamente os mesmos alimentos por menos 46,08 euros (menos 24%)", explica a organização de defesa do consumidor.
Quais preços subiram mais?
No último ano, entre 22 de março de 2023 e 20 de março de 2024, os produtos cujo preço mais aumentou em termos percentuais foram:
Azeite virgem extra, que há um ano custava 7,08 euros e agora custa 11,46 euros. Trata-se de um aumento de 4,38 euros (mais 62%);
A pescada fresca, que aumentou 4,44 euros por quilo (mais 58%), passando de 7,63 euros por quilo para 12,07 euros por quilo;
Os cereais, que subiram 97 cêntimos (mais 32%), passando de 3,03 euros para 4 euros.