- 18:48Bouhlel: As relações Marrocos-Japão são um modelo de cooperação, confiança e abertura para o futuro
- 18:34Marrocos lidera pelo exemplo enquanto África enfrenta declínio da ajuda externa, diz relatório
- 16:26Relatório de Paz 2025: NATO "Não Tem Futuro" por Causa de Trump
- 16:16As alterações climáticas estão a agravar-se: 53% das terras na Europa e na Bacia do Mediterrâneo afectadas pela seca
- 15:45MED AI: A primeira ferramenta de saúde inteligente de Marrocos ao serviço da medicina global
- 15:36Sob o Alto Impulso Real, o Momento Internacional a Favor da Soberania do Reino Consolida-se Fortemente
- 15:21Marrocos entre as principais escolhas de verão para os turistas americanos, mostram dados da Google
- 15:10A Questão do Saara Marroquino: Novo Impulso Graças ao Crescente Apoio Internacional à Iniciativa de Autonomia
- 14:38Musk chama projeto de lei de Trump sobre corte de impostos e despesas de "abominação repugnante"
Siga-nos no Facebook
Orçamento. PR convicto da viabilização
“Eu não acredito que haja quem quer que seja que se furte ao diálogo para chegar a um Orçamento”
O Presidente da República disse este domingo estar convencido de que haverá Orçamento de Estado (OE) para 2025. Marcelo Rebelo de Sousa diz confiar “no bom senso” num “momento decisivo” e acrescenta que “é o que os portugueses querem”.
“Eu estou convencido de que haverá Orçamento viabilizado para o ano que vem por uma razão muito simples (…) Eu não estou a ver que neste clima, num momento decisivo, não pese o bom senso porque é o que os portugueses querem”, afirmou o chefe de Estado-
Em Aveiro, à margem do Encontro Nacional da Juventude, o Presidente da República insistiu que os portugueses “não querem” uma crise política resultante do chumbo na Assembleia da República do OE para 2025: “Se perguntar aos portugueses se querem uma crise politica daqui a um mês e meio ou dois, eu acho que se houvesse um voto sobre isso a maioria esmagadora dizia que não”.
“Com a situação do mundo, com a impressibilidade, desde logo na eleição americana, mas também o começo de um novo ciclo europeu, com as guerras que continuam, com as indecisões económicas, inclusive em grandes economias europeias que não estão a crescer e a recuperar, eu não acredito que haja quem quer que seja que se furte ao diálogo para chegar a um Orçamento”, explicou ainda o porquê de não acreditar que o documento seja rejeitado no parlamento.
“Os portugueses, uns concordam mais, concordam menos, gostam mais ou menos de uma solução, querem mais ou querem menos numa certa área, perguntados sobre o que é que acham da ideia de ser chumbado o Orçamento e entre outubro e novembro haver uma crise politica, acham bem? Eu acho que os portugueses dispensam isso, olhando para o mundo, para a Europa e para a situação do país”, insistiu ainda.
Comentários (0)