- 12:36Trump: Musk é "louco" e os seus contratos com o governo deviam ser rescindidos
- 12:30Turistas britânicos vão poder usar portões eletrónicos em Portugal este verão: acordo pós-Brexit facilita viagens
- 12:11Marrocos torna-se o maior anfitrião de data centers em África
- 11:43A presença da Ministra Leila Benali na cerimónia da Embaixada dos EUA sublinha a força da parceria marroquina-americana
- 11:00Oficial Superior Espanhol: Marrocos é um Parceiro Fundamental para a Estabilidade em Espanha e na Região
- 10:15Juiz norte-americano levanta proibição de Trump a estudantes internacionais em Harvard
- 10:01Ações da Tesla caem a pique após desentendimento entre Trump e Musk
- 09:30Washington acusa o Irão de ser "o maior Estado patrocinador do terrorismo do mundo"
- 08:51Sob pressão americana, a NATO caminha para uma reviravolta histórica nos gastos militares
Siga-nos no Facebook
Números recordes de cortiça
As exportações portuguesas de cortiça ascenderam a 1.232 milhões de euros, um aumento de 2 por cento face a 2022, representando “um novo recorde para o setor”, segundo a Associação Portuguesa da Cortiça (APCOR).
A associação destacou ainda a balança comercial e o comportamento das vendas para os Estados Unidos da América, em comunicado.
Segundo a APCOR , “a balança comercial ultrapassou os 900 milhões de euros pelo terceiro ano consecutivo, atingindo os 938 milhões de euros”, devido a “um rácio de cobertura de 4,2 vezes das importações com as exportações”, o que a associação considera um “forte desempenho”. ao mesmo tempo que sublinha “a importância da E a competitividade do sector no mercado internacional”.
“As exportações para os Estados Unidos cresceram para 214 milhões de euros, tendo ultrapassado pela primeira vez na história a marca dos 200 milhões de euros”, notou a APCOR.
Este mercado ficou em segundo lugar “na hierarquia, depois da França e antes da Espanha, Itália e Alemanha”.
“A rolha de cortiça continua a ser o principal produto exportado em termos de valor, aumentando 2,1 por cento e ultrapassando pela primeira vez os 900 milhões de euros”, revelou a associação.
“Como um sector que exporta mais de 90 por cento da sua produção, a situação internacional continua a ser um factor dominante no nosso desempenho, uma vez que o sector não está imune a ajustamentos nas cadeias de abastecimento e a perturbações significativas na procura. Este facto ficou evidente ao longo do ano, caracterizado por um primeiro trimestre de forte crescimento e os restantes trimestres de equilíbrio com os mesmos períodos do ano anterior”, explicou João Rui Ferreira, Secretário.
APCOR.
A APCOR destacou “o facto de a cortiça ser um material único do ponto de vista das suas credenciais técnicas e ambientais” e “ter uma clara preferência entre profissionais e consumidores”, entre outras vantagens.
“Apesar da situação atual, encaramos o futuro com otimismo. Num sector estratégico do país, com diferentes dimensões de sustentabilidade: ambiental, económica e social, para consolidar a liderança global será necessário fortalecer e activar rapidamente programas de promoção internacional, bem como continuar o desenvolvimento tecnológico do setor”, concluiu o secretário da Associação.
Comentários (0)