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Ministro pede que portugueses evitem viagens para o Médio Oriente
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal expressou preocupação com a escalada de tensões no Oriente Médio, especialmente na região do Líbano, Israel e Palestina. Em uma declaração feita em Nova Iorque, ele pediu aos portugueses que evitem viajar para esses países, destacando o aumento do risco de conflitos graves. Paulo Rangel enfatizou que a situação se tornou mais crítica em comparação com meses anteriores, e fez um apelo para que as viagens, tanto de turismo quanto de negócios, sejam adiadas, a menos que sejam absolutamente necessárias.
O ministro está nos Estados Unidos para a Assembleia Geral da ONU e aproveitou a ocasião para reafirmar a posição de Portugal sobre a situação no Oriente Médio, condenando as ações de Israel em relação aos colonatos na Cisjordânia. Segundo Rangel, essa posição não é nova, refletindo uma longa tradição de crítica por parte do governo português à expansão dos colonatos, que tem gerado reações violentas, como as do Hezbollah.
Ele ressaltou que, além do aumento da violência, a situação é marcada por um ciclo de reações que perpetua a instabilidade na região. Rangel também apontou que a presença militar e os ataques de Israel aumentam a tensão e tornam o ambiente mais perigoso para todos os envolvidos. O governo português, segundo ele, está atento aos desdobramentos e busca apoiar soluções pacíficas que promovam a estabilidade no Oriente Médio.
A escalada das hostilidades, com o risco de um conflito mais amplo, preocupa não apenas Portugal, mas a comunidade internacional. Rangel concluiu que, enquanto a situação se agrava, é crucial que os cidadãos estejam cientes dos riscos envolvidos e que se mantenham informados sobre as recomendações das autoridades. O apelo à cautela e à prudência se estende a todos os cidadãos que possam estar considerando viajar para regiões em conflito, visando proteger vidas e evitar situações de emergência.
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