- 15:10Marrocos consolidar-se-á como um destino preferencial para o investimento internacional em 2025
- 14:21Abdellatif Hammouchi, dez anos à frente de um aparelho de segurança modernizado
- 13:45Marrocos está a caminhar para estabelecer uma indústria de defesa nacional para aumentar a soberania industrial e a segurança nacional.
- 13:28Marrocos e Burundi: uma parceria diplomática que reforça a soberania e abre novas perspetivas para a cooperação africana
- 13:00Marrocos acolherá a 93ª Assembleia Geral da Interpol em Marraquexe, em novembro de 2025
- 12:15Portugal: Técnicos, professores e militares lideram aumentos salariais em 2025
- 11:32Fórum Dakhla relança apelo à abertura de consulados em apoio da autonomia do Saara
- 10:50EUA e China declaram tréguas alfandegárias de 90 dias para reiniciar negociações
- 10:10IL vai leiloar fato manchado com pó atirado por ativistas
Siga-nos no Facebook
Grã-Bretanha afirma liberdade de investimento no Saara marroquino
O governo britânico reiterou a sua ênfase na liberdade das empresas britânicas investirem no Saara Marroquino, sublinhando que não existem restrições que as impeçam de conduzir as actividades económicas na região.
Este esclarecimento surgiu numa resposta oficial de Douglas Alexander, Ministro de Estado para a Política Comercial e Segurança Económica, a um inquérito parlamentar do deputado escocês Graham Leadbeater, que tentou ligar os investimentos no Saara marroquino aos colonatos israelitas. No entanto, o governo britânico rejeitou categoricamente a proposta, sublinhando que a sua posição sobre os colonatos israelitas é clara: considera-os ilegais segundo o direito internacional e não apoia qualquer actividade económica naquele local.
O governo esclareceu que esta posição não se aplica ao Saara Marroquino, onde as empresas britânicas são livres de investir, em linha com a abordagem pragmática do Reino Unido ao conflito regional.
Esta posição britânica está em linha com as opiniões de muitas das principais potências internacionais que apoiam os esforços de Marrocos para estabilizar a região e endossam a iniciativa de autonomia apresentada sob a supervisão da ONU como uma solução política séria e fiável para o conflito.
Comentários (0)