- 18:33Google lança funcionalidade de conversão de foto em vídeo
- 17:39Investigação aberta contra X por manipulação de algoritmos e interferência estrangeira
- 15:35Trump anuncia tarifas de 30% sobre o México e a União Europeia
- 14:53Departamento de Estado de Trump inicia despedimentos em massa para remodelar a diplomacia norte-americana
- 14:08Washington: Marrocos homenageado no prestigiado Desafio Anual de Chefs da Embaixada
- 11:45Os bilionários de origem africana estão a deixar a sua marca na economia americana
- 11:00Agência Internacional de Energia revê as suas previsões: oferta de petróleo em alta, procura em baixa
- 10:15RDC: Mais de 33 mil casos de cólera desde janeiro, país em alerta máximo de saúde
- 09:34Corrida à Liderança na África Atlântica: Entre Ambições Convergentes e Rivalidades Geopolíticas
Siga-nos no Facebook
Governo português considera ataque israelita a escola em Gaza “intolerável”
O ataque foi condenado internacionalmente por países árabes e muçulmanos, bem como pelos Estados Unidos, pela União Europeia, Espanha, França, Irlanda e Reino Unido
O Governo português considerou, este domingo, o ataque israelita a uma escola-abrigo, em Gaza, que fez mais de 100 mortos, como “intolerável”, e pediu a israel para respeitar o “direito humanitário”
Na rede social X, o Ministério dos Negócios Estrangeiros, tutelado por Paulo Rangel, referiu que: “É intolerável o bombardeamento de escolas em Gaza pelas forças armadas de Israel”.
O Governo português “apela, uma vez mais, a que o Governo de Israel respeite o direito humanitário”, acrescentando que “só um cessar-fogo imediato e incondicional pode proteger centenas de milhares de vítimas inocentes”.
No passado domingo, Israel realizou um ataque aéreo que visou uma escola transformada em abrigo em Gaza, onde estavam a decorrer as orações de madrugada. Foram mortas mais de 100 pessoas que, de acordo com as autoridades sanitárias palestinianas, eram todas civis.
O ataque foi condenado internacionalmente por países árabes e muçulmanos, bem como pelos Estados Unidos, pela União Europeia, Espanha, França, Irlanda e Reino Unido