- 23:30Segurança Alimentar: Marrocos Totalmente Mobilizado para Apoiar os Países em Desenvolvimento
- 23:07Irão exige que ONU reconheça Israel e EUA como "responsáveis" pela guerra
- 17:06Google lança nova ferramenta para programadores de software
- 16:21Trump: Pentágono e FBI investigam fugas de informação sobre ataques ao Irão
- 15:28Delegação saudita inicia viagem de investimento estratégico no Norte de África
- 12:50Trump critica procuradores israelitas em pleno julgamento de Netanyahu por corrupção
- 12:29Síria nega relatos de tentativa falhada de assassinato contra al-Sharaa
- 11:53Cimeira Empresarial EUA-África: África é um Ator-Chave na Nova Economia Global
- 11:12Brasil: Belém vai receber a COP30 apesar das críticas aos custos "exorbitantes" do alojamento
Siga-nos no Facebook
Enorme investimento chinês apoia o projecto do gasoduto africano Nigéria-Marrocos
A gigante siderúrgica chinesa Jingye procura uma participação estratégica no projecto do gasoduto Nigéria-Marrocos, um grande projecto que visa estabelecer uma ligação energética entre a África Ocidental, Marrocos e a Europa.
Segundo o Diretor Adjunto do Departamento de Marketing Internacional da “Jingyi”. Zhang Yuanyuan, o grupo pretende fornecer produtos siderúrgicos de alta qualidade necessários para esta infraestrutura promovida por Marrocos, Nigéria e seus parceiros.
O Grupo Jingye planeia disponibilizar a sua experiência e materiais avançados para o projeto do gasoduto Nigéria-Marrocos através da sua subsidiária britânica, a Jingye British Steel, que foi adquirida em 2020. Esta subsidiária, reconhecida pelo seu papel em projetos internacionais de prestígio, como o Aeroporto Daxing de Pequim e Aeroporto de Daxing de Pequim.
O gasoduto, cujo custo estimado é de 26 mil milhões de dólares e é apoiado por instituições financeiras internacionais como o Banco Islâmico de Desenvolvimento e o Fundo OPEP, é considerado um motor de desenvolvimento energético e económico em África. O projecto visa, em particular, melhorar o acesso ao gás natural para os países africanos na costa atlântica entre a Nigéria e Marrocos, reforçando simultaneamente a integração energética com a Europa. Espera-se também que este projecto estimule o crescimento económico regional e atraia investimento em infra-estruturas sustentáveis.
De referir que o Gabinete Nacional de Hidrocarbonetos e Minas prevê lançar um concurso para partes do gasoduto localizado no percurso de 1.672 km relacionado com o Reino no ano de 2025. A primeira fase do projecto incluirá Marrocos, Mauritânia e Senegal.
Comentários (0)