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Eleições antecipadas para a Madeira
O Tribunal da Comarca da Madeira aprovou as 14 candidaturas para as eleições legislativas regionais antecipadas, representando 13 partidos independentes e uma coligação.
As eleições antecipadas, que decorrerão oito meses depois das últimas legislativas regionais, em 26 de maio, seguem-se à dissolução do parlamento pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa em resposta à crise política que eclodiu em janeiro. As candidaturas foram apresentadas até 15 de abril e, no dia 22 de abril, o presidente da Câmara da Madeira emitiu um despacho aceitando todas as listas.
A Alternativa Nacional Democrática (ADN) ficou em primeiro lugar nos boletins de voto do círculo eleitoral regional, seguida pelo Bloco de Esquerda (BE), Partido Socialista (PS), Livre (L), Iniciativa Liberal (IL), Reagir, Incluir , Reciclar (RIR), CDU - Coligação Democrática Unida, Chega (CH), Partido Popular CDS (CDS-PP), Partido Terra (MPT), Partido Social Democrata (PPD/PSD), Pessoas - Animais - Natureza (PAN), Partido da Acção Portuguesa (PTP)) e “Juntos Bello Pofo” (JPP).
Depois de se separar do CDS, que está no poder executivo há dois mandatos, o PSD, que governa a Madeira há quase 50 anos, vai agora defrontar-se através de listas separadas. A única aliança que continua voltando é a CDU. Miguel Pita (ADN), Roberto Almada (BE), Nuno Morna (IL), Edgar Silva (CDU), Miguel Castro (CH), Valter Rodriguez (MPT), Miguel Albuquerque, CEO da Madeira demissão (PSD), Mónica Freitas (PAN ) e Elvio Sosa (JPP) são os cabeças das listas que a maioria dos candidatos parece repetir
O Partido Social Democrata está “apodrecendo, acorrentado e preso numa teia de interesses”, segundo o Partido Socialista, que historicamente manteve a sua posição como o maior partido da oposição na Madeira e se considera “a única alternativa” para liderar o regional. governo. A ADN procura ajudar a evitar que o Partido Social Democrata obtenha a maioria absoluta e espera melhorar o seu desempenho eleitoral há sete meses, quando caiu "abaixo das expectativas" e não obteve representação no parlamento. O grupo PSD/CDS-PP recebeu 23 dos 47 mandatos atribuídos no ano passado; O Partido Socialista elegeu 11, o Partido Popular Japonês cinco e Shiga quatro; CDU, IL, PAN e BE elegeram cada um um representante
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