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Chefe do Telegram, Durov, libertado para comparecer em tribunal em Paris
O fundador e responsável do Telegram, Pavel Durov, foi transferido para um tribunal em Paris na quarta-feira, onde poderá ser formalmente acusado, disse à AFP uma fonte próxima do caso contra o bilionário.
O empresário tecnológico nascido na Rússia foi detido no aeroporto Le Bourget, na capital francesa, no sábado à noite, por suspeita de não ter agido contra conteúdos ilícitos na aplicação de mensagens Telegram, alegações que a empresa nega.
Após quase quatro dias de interrogatório por parte dos investigadores franceses, Durov foi entregue às autoridades judiciais que decidirão novas medidas, segundo a fonte.
Um magistrado de Paris decidirá se apresenta queixa contra o fundador do Telegram, e um tribunal decidirá se o mantém sob custódia ou se o deixa em liberdade, possivelmente com restrições aos seus movimentos.
Durov está a ser investigado por suspeita de 12 crimes relacionados com a falta de proibição de conteúdos extremistas e criminosos no Telegram, disseram fontes próximas da investigação.
Surgiram questões sobre o momento e as circunstâncias da detenção de Durov, com os apoiantes a vê-lo como um defensor da liberdade de expressão e os detractores como uma ameaça que permitiu deliberadamente que o Telegram saísse do controlo.
O Le Monde noticiou na quarta-feira que o multimilionário se encontrou várias vezes com o presidente francês, Emmanuel Macron, antes de receber a cidadania francesa em 2021, através de um procedimento especial reservado àqueles que se considera terem dado um contributo especial ao país.
O Wall Street Journal noticiou que num desses almoços em 2018, Macron, que juntamente com a sua equipa foi no passado um utilizador ávido do Telegram, sugeriu que a empresa deveria ter sede em Paris. Durov terá recusado a realocar o seu negócio.
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