- 15:10Sahara Marroquino: Os Estados Unidos reafirmam o seu apoio à iniciativa de autonomia marroquina
- 14:35Indústria automóvel... inauguração da fábrica do grupo MP INDUSTRY na plataforma Tanger Med
- 14:05Marrocos lidera destinos globais de produção cinematográfica com 30% de cashback
- 13:30Um novo projecto no Sahara marroquino... um cabo submarino que liga Tenerife a Tarfaya
- 12:00Como funcionará o novo visto gold em Portugal?
- 11:10Royal Air Maroc e GOL Linhas Aéreas: uma parceria estratégica para ligar Marrocos e o Brasil
- 11:00Marrocos está classificado como o segundo melhor país de África em termos de velocidade de download da Internet.
- 10:30Google desenvolve uma nova funcionalidade para proteger a privacidade no Gmail
- 10:00Bitcoin ultrapassa os 99 mil dólares e aproxima-se da barreira histórica dos 100 mil dólares
Siga-nos no Facebook
Bancos negam cartel de crédito à habitação
O Tribunal de Justiça Europeu ( TJE ) confirmou multas aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) a 14 bancos em 2019 por violação das regras da concorrência.
BPI , BCP e Caixa Geral de Depósitos ( CGD ), que são os alvos do caso, já responderam à decisão e negaram acordar taxas e estratégias na área do crédito – nomeadamente no crédito à habitação.
O Tribunal de Justiça Europeu considerou que uma troca isolada de informações entre concorrentes “pode constituir uma restrição da concorrência” e que “é suficiente que tal troca constitua uma forma de coordenação que é necessariamente, pela sua natureza, (...) prejudiciais ao bom e normal funcionamento da concorrência”.
Além disso, identifica “as intenções de alterar os spreads no futuro como uma das informações trocadas” e que “tal troca só poderia ter sido destinada a distorcer a concorrência”.
Em causa está a troca de informação relativa aos mercados hipotecário, de crédito ao consumo e de crédito a empresas, que “relaciona-se com determinadas condições atuais e futuras aplicáveis às transações, nomeadamente spreads e variáveis de risco, bem como com os valores individuais de produção dos participantes neste intercâmbio”, de acordo com um comunicado do TJUE.
Em resposta à decisão, o BCP esclareceu que a operação bancária não resultou na acusação do cartel e garantiu que não ficou provada a intenção de prejudicar os clientes.
“Gostaria de salientar que, ao contrário do que está escrito nos jornais, não houve qualquer acusação de cartel, e não foi julgado nenhum caso de cartel relacionado com esta operação”, disse o CEO do BCP, Miguel Maya.