- 10:15RDC: Mais de 33 mil casos de cólera desde janeiro, país em alerta máximo de saúde
- 09:34Corrida à Liderança na África Atlântica: Entre Ambições Convergentes e Rivalidades Geopolíticas
- 08:56Projecto do Gasoduto do Atlântico Africano Avança: Reuniões Estratégicas em Rabat com 13 Países Africanos
- 08:08Washington impõe sanções contra o presidente cubano Miguel Díaz-Canel por violações dos direitos humanos
- 17:10Bitcoin atinge máximo histórico acima dos 118.000 dólares
- 16:30Gaza: ONU denuncia centenas de mortes perto de postos de ajuda humanitária
- 15:45Washington considera redução das tarifas para o Sudeste Asiático como parte da sua guerra comercial
- 15:00EUA impõem tarifa de 35% sobre importações canadianas em plena escalada das tensões comerciais
- 14:15Uma nova cúpula parlamentar de Marrocos - UE planejada em Rabat em outubro
Siga-nos no Facebook
Apple acusada de colocar utilizadores em risco de cancro com as suas pulseiras de relógio
Foi aberto um novo processo contra a Apple, acusando-a de expor os seus utilizadores a riscos de cancro devido à presença de "produtos químicos tóxicos eternos" nas suas pulseiras de relógio.
De acordo com a queixa, estes produtos químicos, incluindo os compostos perfluoroalquílicos (PFAS), não se decompõem no corpo humano ou no ambiente, expondo os utilizadores a riscos para a saúde, incluindo cancro e outros problemas de saúde e fertilidade.
Embora a Apple alegue que as suas pulseiras são feitas de fluoroelastómero, uma borracha sintética que contém flúor, a queixa alega que a empresa ocultou ilegalmente o facto de as pulseiras conterem PFAS. O processo diz respeito às braceletes "Sport Band", "Ocean Band" e "Nike Sport Band" que vêm com os Apple Watches e alega que estes produtos contêm níveis elevados de PFAS. Os queixosos alegam que a Apple não informou os seus utilizadores sobre a presença destas substâncias perigosas, apesar do relógio ser comercializado como um dispositivo que promove a saúde.
A queixa procura uma injunção para proibir a venda destas pulseiras contaminadas com PFAS, bem como penalizações financeiras. Ela também está a procurar a certificação como uma ação coletiva, o que significa que o caso será ouvido de forma mais ampla pelos advogados de ambas as partes.