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Alstom estabelece fábrica de trens em Tonga
O site "África Antelgens" revelou os esquemas da gigante francesa "Alstom", especializada em fabricação ferroviária, para estabelecer uma unidade industrial no porto de Tanger-Mediterrâneo.
Segundo a mesma fonte, "Alstom", depois de abrir um site em Fez em 2020, pretende estudar a criação de uma segunda unidade industrial na região Tanger-Mediterrâneo.
O relatório francês afirmou que a Alstom estava envolvida em uma concorrência acirrada com empresas espanholas para a renovação de 168 trens para o Escritório Ferroviário Nacional.
O relatório também se referiu aos esforços da Alstom para atrair a atenção do Escritório Nacional de Ferrovias de Marrocos e ganhar o acordo de trem, especialmente à medida que as empresas espanholas no setor se fortaleceram.
Relatórios anteriores revelaram a intenção do gigante francês de investir em Marrocos com vista à criação de uma entidade industrial para atender às necessidades do mercado interno, como parte de um plano de longo prazo para desenvolver altolinhas de trem de velocidade e atender às exigências dos países da África Ocidental.
Os planos preveem o estabelecimento de um sistema de indústria ferroviária em Marrocos até 2025, em cooperação com a Alstom, o principal player do Reino nesta área, com uma taxa de integração de até 60% de toda a fabricação de peças em Marrocos.
A Alstom é uma oportunidade lucrativa para investir em Marrocos devido às necessidades futuras do setor ferroviário e elétrico, já que Marrocos busca expandir as linhas de trem de alta velocidade entre Casablanca, Marrakech e Akadir, e entre Rabat, Fas e Meknes, bem como expandir a rede de bondes nas principais cidades, bem como desenvolver a rede ferroviária em todo o Reino. Mas esta não é a única razão por trás do investimento futuro, mas também inclui a infraestrutura econômica de Marrocos, que contribuirá para ligá-lo aos países da África Ocidental, onde o governo marroquino e a Alstom pretendem entrar nesse mercado através de produtos manufaturados locais, com o gigante francês apreciando a localização geográfica distinta de Marrocos e a estabilidade política.
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