- 13:38Marrocos e Indonésia lideram expansão global de baterias de armazenamento fora da China
- 13:00Preços do petróleo caem após aumento inesperado da produção da OPEP+
- 12:12Primeiro-ministro nega aceleração da deportação de migrantes
- 11:28O Sr. Albares congratula-se com a excelente dinâmica actual das relações entre Espanha e Marrocos
- 10:42Contagem global de sondas de perfuração de petróleo e gás cai em abril, em meio a abrandamento da atividade
- 10:10Microsoft enterra o Skype para melhorar o zoom no Teams
- 09:30Os especialistas destacam o progresso diplomático de Marrocos na questão do Saara Ocidental sob a liderança do Rei Mohammed VI.
- 08:47Julgamento de Sean "Diddy" Combs por tráfico sexual e extorsão começa em Nova Iorque
- 08:30Lançamento de um programa nos EUA para o regresso voluntário de imigrantes ilegais com ajuda financeira e um bilhete de avião.
Siga-nos no Facebook
Portugal um “porto seguro” para o investimento
O ministro da Economia, Pedro Reis, defendeu que, neste momento de tensões e mudanças geopolíticas, Portugal assumirá o papel de “porto seguro” para investimentos.
As declarações foram feitas num discurso numa conferência organizada pelo Financial Times , em Lisboa, onde o ministro destacou que "num contexto global de profundas mudanças geopolíticas e económicas, de novos padrões no comércio internacional e de maior volatilidade", Portugal posicionar-se-á como um "porto seguro para o investimento".
Pedro Reis também destacou a importância que os governos devem dar à "criação do ecossistema certo para a inovação". "Não há caminho para um modelo de crescimento sustentável dissociado de um setor privado vibrante, capaz de fornecer o investimento e a inovação necessários", reiterou o responsável.
Neste discurso, que teve como tema “Como podem os setores público e privado colaborar para acelerar o crescimento económico?”, o Ministro da Economia destacou ainda a necessidade de investir no potencial de Portugal no que diz respeito às energias renováveis, afirmando que o sucesso da integração dos princípios da sustentabilidade na estrutura dos quadros económicos determinará “a trajetória de crescimento, mas também o tipo de sociedade” que permanecerá para as gerações futuras.
No painel seguinte, ainda nesta conferência, o presidente da AICEP, Ricardo Arroja, destacou ainda que um dos objetivos da agência é “promover as credenciais de Portugal” e, tendo em conta a “elevada penetração das renováveis na geração de energia” e os preços relativamente “baixos da eletricidade em Portugal”, existe um bom “ponto de partida para as credenciais nacionais na discussão sobre sustentabilidade”.
Comentários (0)