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"Maria da Graça Carvalho alerta para retrocesso na igualdade de género na próxima Comissão Europeia"
Em declarações aos jornalistas, Maria da Graça Carvalho informa que “há mesmo um retrocesso” no que diz respeito à igualdade de género, culpabilizando os Estados-membros.
A ministra do Ambiente e Energia lamentou, esta terça-feira, a falta de paridade na próxima Comissão Europeia, afirmando ser “um retrocesso” em comparação com o anterior executivo de Ursula von der Leyen.
Em declarações aos jornalistas, Maria da Graça Carvalho informa que “há mesmo um retrocesso” no que diz respeito à igualdade de género, culpabilizando os Estados-membros.
“Isto é uma luta e é uma luta que tem de continuar […], se compararmos com a anterior Comissão, os factos não deixam dúvidas, mas a última palavra na nomeação é dos Estados-membros”, lamentou.
“Eu tenho muita tendência, geralmente, para lembrar-me de nomes de mulheres, mas os meus colegas se calhar não, lembram-se mais de nomes de homens e, portanto, é necessário encontrar um ponto de massa crítica para depois ser natural” a paridade, disse ainda ministra.
Recorde-se que a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, tinha solicitado a todos os Estados-membros a apresentação de dois nomes: um homem e uma mulher. Contudo, a maior parte dos países, incluindo Portugal, avançou com apenas um nome, e na sua maioria eram homens.