- 10:23Irão estabelece condições para regresso à mesa das negociações com Trump e revela mensagens dos EUA sobre Khamenei
- 09:46Preços do ouro caem para o nível mais baixo devido ao alívio das tensões comerciais
- 08:39Trump anuncia potencial comprador para o TikTok nos Estados Unidos, mas Pequim mantém-se controlada
- 23:07Irão exige que ONU reconheça Israel e EUA como "responsáveis" pela guerra
- 16:21Trump: Pentágono e FBI investigam fugas de informação sobre ataques ao Irão
- 12:50Trump critica procuradores israelitas em pleno julgamento de Netanyahu por corrupção
- 14:53EUA: Supremo Tribunal limita decisões que bloqueiam decreto presidencial sobre cidadania por nascimento
- 14:06Gaza acusa Israel e EUA de esconderem droga na ajuda humanitária
- 11:00Trump alerta para possível novo bombardeamento do Irão caso o enriquecimento de urânio seja retomado
Siga-nos no Facebook
Donald Trump confirma a fuga de Bashar Al-Assad
Na sua plataforma Truth Social, o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, criou uma surpresa ao afirmar que Bashar al-Assad, o polémico presidente sírio, teria deixado a Síria. Segundo as suas declarações, Assad fugiu do seu país depois de perder o apoio do seu principal aliado, a Rússia.
“Assad já não está aqui. Ele fugiu do seu país. O seu protetor, a Rússia, liderada por Vladimir Putin, já não o queria proteger”, escreveu Trump. Um anúncio que, embora não tenha sido confirmado por fontes oficiais, levanta muitas questões sobre a situação actual na Síria e o estado das alianças geopolíticas na região.
Trump liga esta alegada fuga ao complexo contexto da guerra na Ucrânia. Segundo o próprio, a Rússia “perdeu todo o interesse na Síria” devido às pesadas perdas sofridas neste conflito. Afirma que quase 600 mil soldados russos estão feridos ou mortos, uma estatística alarmante que utiliza para criticar a forma como o Kremlin lidou com a guerra.
Estas declarações surgem num contexto em que a Síria continua a ser um foco de tensões internacionais. Durante anos, a Rússia desempenhou um papel fundamental na manutenção de Bashar al-Assad no poder, fornecendo um apoio militar crucial para combater as rebeliões internas e os grupos armados no país.
Comentários (0)