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Aceleração do túnel entre Marrocos e Espanha
O megaprojeto de um túnel sob o Estreito de Gibraltar, ligando Marrocos a Espanha, será inaugurado em 2040.
De facto, as partes interessadas estão a trabalhar arduamente para concluir o projeto, cuja entrada em serviço está prevista para 2040.
Já foi elaborada uma especificação: um túnel ferroviário de 60 quilómetros, 28 km dos quais ficarão submersos no Mediterrâneo — quase mais 10 km do que o Eurotúnel, segundo consta.
Além disso, estão previstas três galerias separadas para esta nova ligação entre Tânger e Algeciras: uma para passageiros, uma para mercadorias e uma para ferrovia, com um troço inicial de dois sentidos antes de uma extensão de dois sentidos.
A Sociedade Espanhola de Estudos sobre Comunicações Fixas através do Estreito de Gibraltar (SECEGSA) é responsável pela condução de dois estudos importantes, com data de entrega prevista para setembro de 2025.
Confiada à Herrenknecht Ibérica, a primeira analisa os solos do sill Camarinal para definir o método de perfuração, enquanto a segunda, realizada pela Marinha espanhola, avalia a sismicidade da área através de uma campanha de monitorização de seis meses.
O custo do projeto ascende a mais de 15 mil milhões de euros. Espanha, Marrocos e a União Europeia (UE) cofinanciarão o projeto. Até ao momento, já foram angariados fundos para os estudos.
Esta ligação ferroviária sob o estreito, que ligará Espanha e Marrocos, e por extensão a África e à Europa, ajudará a reduzir os custos de transporte e de logística e a promover o comércio entre os dois continentes.
Facilitará também a circulação de pessoas e fortalecerá os laços entre os povos africanos e europeus. Este grande projeto representa uma grande reviravolta geoestratégica, observa o jornal La Razón.
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