- 16:00O passaporte marroquino ocupa o 67º lugar no mundo com acesso sem visto a 72 destinos
- 15:10Declínio do financiamento ocidental leva a MINURSO a procurar novo apoio internacional
- 13:52Marrocos e Emirados Árabes Unidos: Rumo a uma Aliança Energética Estratégica com uma Visão Africana Transfronteiriça
- 12:30O exército marroquino está a treinar no sistema HIMARS como parte das manobras African Lion 2025.
- 10:00Marrocos, um ator estratégico para a paz e a estabilidade em África, segundo "A Nova África"
- 08:45Grã-Bretanha cria empresa de energia e reforça parceria com Marrocos
- 17:23ESCAO: Marrocos faz progressos notáveis na inclusão financeira
- 16:45Marrocos ultrapassa África como melhor país para empreendedores estrangeiros em 2025
- 16:16Marrocos reforça a sua presença nos órgãos da União dos Conselhos dos Estados Islâmicos.
Siga-nos no Facebook
Amnistia Internacional denuncia genocídio em Gaza
A Amnistia Internacional acusou Israel de cometer genocídio contra os palestinianos em Gaza, instando os líderes globais a intervir e a pôr fim à violência. A organização de defesa dos direitos humanos chegou à sua conclusão contundente após uma investigação abrangente de nove meses, que abrangeu o período de 7 de outubro de 2023 ao início de julho de 2024.
O inquérito envolveu entrevistas a mais de 200 pessoas, incluindo autoridades locais em Gaza, profissionais de saúde, profissionais de ajuda humanitária e sobreviventes palestinianos de ataques aéreos, deslocações forçadas e detenções. As provas recolhidas pintam um quadro angustiante da crise que se está a desenrolar na região.
“O povo palestiniano não irá recuperar disto durante as nossas vidas como povo, e não estamos a conseguir chamar-lhe o que é”, disse Paul O’Brien, diretor da Amnistia Internacional, numa entrevista à Zeteo.
O’Brien enfatizou a necessidade urgente de os países com influência significativa sobre Israel, especialmente os Estados Unidos e a Alemanha, intervirem e acabarem com a violência. Apelou a estas nações para que tomassem medidas decisivas para enfrentar aquilo a que a Amnistia Internacional chamou de “genocídio violento” contra a população palestiniana em Gaza.
Espera-se que as conclusões da Amnistia Internacional aumentem o escrutínio internacional do conflito em curso, influenciando potencialmente as respostas diplomáticas e humanitárias em todo o mundo.
Comentários (0)