- 12:15Conde de Barry proferirá uma palestra sobre cinco séculos de história entre França e Marrocos
- 11:40Airbus procura reforçar a sua presença em Marrocos
- 11:00Marrocos, liderando uma abordagem humana e integrada à migração em África
- 09:30Marrocos, um modelo global de diálogo inter-religioso e de coexistência pacífica
- 08:15O crescente apoio dos aliados da NATO ao plano de autonomia de Marrocos revela um consenso estratégico emergente
- 07:45Na ONU, Santa Lúcia renova o seu apoio à Iniciativa de Autonomia Marroquina no Saara
- 16:52Genebra: Zniber destaca importantes reformas recentes e a política criminal em Marrocos
- 16:30Marrocos e Etiópia assinam acordo de cooperação militar para uma aliança estratégica sustentável
- 15:15No Conselho dos Direitos Humanos, em Genebra, quarenta países reiteram o seu apoio ao Saara Marroquino
Siga-nos no Facebook
Grã-Bretanha afirma liberdade de investimento no Saara marroquino
O governo britânico reiterou a sua ênfase na liberdade das empresas britânicas investirem no Saara Marroquino, sublinhando que não existem restrições que as impeçam de conduzir as actividades económicas na região.
Este esclarecimento surgiu numa resposta oficial de Douglas Alexander, Ministro de Estado para a Política Comercial e Segurança Económica, a um inquérito parlamentar do deputado escocês Graham Leadbeater, que tentou ligar os investimentos no Saara marroquino aos colonatos israelitas. No entanto, o governo britânico rejeitou categoricamente a proposta, sublinhando que a sua posição sobre os colonatos israelitas é clara: considera-os ilegais segundo o direito internacional e não apoia qualquer actividade económica naquele local.
O governo esclareceu que esta posição não se aplica ao Saara Marroquino, onde as empresas britânicas são livres de investir, em linha com a abordagem pragmática do Reino Unido ao conflito regional.
Esta posição britânica está em linha com as opiniões de muitas das principais potências internacionais que apoiam os esforços de Marrocos para estabilizar a região e endossam a iniciativa de autonomia apresentada sob a supervisão da ONU como uma solução política séria e fiável para o conflito.
Comentários (0)