- 13:00Governo autoriza investimento de 300 milhões de euros em quatro empresas
- 09:32Espanha: Restauração parcial do fornecimento de energia elétrica após apagão massivo
- 13:00Interrupção de trens se aproxima enquanto greve ameaça deslocamentos de segunda-feira
- 10:40Os americanos promovem o Algarve como a "Califórnia Europeia"
- 15:41Milhares celebram o Dia da Liberdade em Lisboa; pequena minoria faz 'fúria'
- 16:16Empresa chinesa escolhe Portugal para a sua primeira fábrica no exterior
- 15:00Portugal deve reduzir partos de ambulância, diz ministro
- 13:00O mercado imobiliário em Portugal resiste à incerteza global
- 12:15Governo enfrenta reação negativa por apelos para limitar as celebrações de 25 de abril em respeito ao Papa Francisco
Siga-nos no Facebook
Ministério Público sem interesse em derrubar governos
A consciência de que as investigações podem ter impactos políticos “não deve restringir o Ministério Público de atuar”
O procurador Rosário Teixeira afirmou esta quinta-feira que o Ministério Público “não tem interesse em derrubar governos”. O magistrado considerou ainda que o antigo primeiro-ministro António Costa não é suspeito no processo Influencer.
“O Ministério Público não tem interesse em derrubar governos nem faz parte das suas funções gerar essas consequências políticas”, disse o magistrado do Ministério Público, em entrevista ao Jornal da Noite da SIC.
Rosário Teixeira garantiu que “isso não aconteceu” em nenhum dos processos que ditaram a queda do Governo de António Costa e do executivo regional da Madeira.
“Pura e simplesmente, houve diligências de recolha de prova, houve situações de detenções colaterais por vezes com o próprio poder político”, que “geraram essas consequências que não foram queridas, pretendidas nem pedidas pelo próprio Ministério Público”, defendeu.
A consciência de que as investigações podem ter impactos políticos, considerou, citado pela agência Lusa, “não deve restringir o Ministério Público de atuar”.
Sobre o antigo primeiro-ministro António Costa, o procurador sustentou que não é suspeito no caso Influencer. “Se aquele cidadão foi ouvido e não como arguido, mas como testemunha ou declarante, essa pessoa não é suspeita naquele processo, porque, se for suspeita naquele processo, não pode deixar de ser constituída arguida”, salientou.
Comentários (0)