- 13:00Governo autoriza investimento de 300 milhões de euros em quatro empresas
- 09:32Espanha: Restauração parcial do fornecimento de energia elétrica após apagão massivo
- 13:00Interrupção de trens se aproxima enquanto greve ameaça deslocamentos de segunda-feira
- 10:40Os americanos promovem o Algarve como a "Califórnia Europeia"
- 15:41Milhares celebram o Dia da Liberdade em Lisboa; pequena minoria faz 'fúria'
- 16:16Empresa chinesa escolhe Portugal para a sua primeira fábrica no exterior
- 15:00Portugal deve reduzir partos de ambulância, diz ministro
- 13:00O mercado imobiliário em Portugal resiste à incerteza global
- 12:15Governo enfrenta reação negativa por apelos para limitar as celebrações de 25 de abril em respeito ao Papa Francisco
Siga-nos no Facebook
Bancos negam cartel de crédito à habitação
O Tribunal de Justiça Europeu ( TJE ) confirmou multas aplicadas pela Autoridade da Concorrência (AdC) a 14 bancos em 2019 por violação das regras da concorrência.
BPI , BCP e Caixa Geral de Depósitos ( CGD ), que são os alvos do caso, já responderam à decisão e negaram acordar taxas e estratégias na área do crédito – nomeadamente no crédito à habitação.
O Tribunal de Justiça Europeu considerou que uma troca isolada de informações entre concorrentes “pode constituir uma restrição da concorrência” e que “é suficiente que tal troca constitua uma forma de coordenação que é necessariamente, pela sua natureza, (...) prejudiciais ao bom e normal funcionamento da concorrência”.
Além disso, identifica “as intenções de alterar os spreads no futuro como uma das informações trocadas” e que “tal troca só poderia ter sido destinada a distorcer a concorrência”.
Em causa está a troca de informação relativa aos mercados hipotecário, de crédito ao consumo e de crédito a empresas, que “relaciona-se com determinadas condições atuais e futuras aplicáveis às transações, nomeadamente spreads e variáveis de risco, bem como com os valores individuais de produção dos participantes neste intercâmbio”, de acordo com um comunicado do TJUE.
Em resposta à decisão, o BCP esclareceu que a operação bancária não resultou na acusação do cartel e garantiu que não ficou provada a intenção de prejudicar os clientes.
“Gostaria de salientar que, ao contrário do que está escrito nos jornais, não houve qualquer acusação de cartel, e não foi julgado nenhum caso de cartel relacionado com esta operação”, disse o CEO do BCP, Miguel Maya.
Comentários (0)