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Último dia de campanha com o PS a “cantar vitória”; outros partidos a apelar ao apoio
O último dia da campanha para as eleições legislativas, no domingo, viu todos os partidos reforçarem suas mensagens na esperança de mais sucessos nas urnas.
Os socialistas do PS “cantam vitória em Santa Catarina, no Porto”, escreve a Lusa – enquanto os restantes partidos mostram também ter grandes esperanças.
O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, disse que espera que seu partido se torne "a luz que ilumina a Europa"; o LIVRE disse que espera "dobrar sua bancada parlamentar"; os comunistas da CDU/PCP já disseram que esperam recuperar os deputados que perderam nas últimas eleições; o PAN também espera crescer a partir do atual único membro do parlamento - e a contínua falta de políticas realistas resultantes desta última corrida é agora totalmente reconhecida.
O CHEGA talvez esteja em desvantagem hoje porque seu líder André Ventura foi obrigado pelos médicos a "repousar", após outro colapso de alto perfil durante a campanha eleitoral em Odemira ontem.
Para aumentar talvez o surrealismo dos tempos, na Madeira, o líder do PSD/governador regional, acusado de corrupção, afirmou que continuará no cargo mesmo que seja formalmente acusado. Isso "abre uma espécie de precedente" para os líderes dos dois principais partidos portugueses, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos – ambos investigados por denúncias de potenciais conflitos de interesses.
Enquanto isso, o presidente Marcelo colocou todo o desempenho eleitoral em perspectiva ao dizer que sua função após o resultado de domingo será escolher “a opção menos ruim”.
O sábado deve ter pouca cobertura da imprensa: é o tradicional "dia de reflexão", para que o eleitorado possa pensar sem o barulho e as distrações da campanha eleitoral transmitida em rede nacional. É também, coincidentemente, o dia das "finais" para decidir quem vence o campeonato nacional: o Benfica joga em Braga; o Sporting em Lisboa – e espera-se que os adeptos destes dois clubes de topo, e dos seus adversários (Braga e V. Guimarães), entrem em frenesi habitual. Isso traz consigo o risco de nem sequer estarem em condições de votar no domingo.
A abstenção, admitem os escritores líderes, é uma das maiores incógnitas nesta "corrida" - e é uma característica forte das eleições portuguesas (particularmente quando elas acontecem com tanta regularidade como têm sido nos últimos anos...). Até o clima pode afetar a votação: espera-se que o fim de semana tenha temperaturas fabulosas (até 26ºC em alguns lugares), o que pode fazer com que as pessoas decidam que preferem estar na praia...
As pesquisas também têm sido amplamente "inúteis", sugerindo que o país enfrenta outro governo minoritário, muito possivelmente o AD – e que a "opção mais forte" seria um governo central, incluindo os socialistas do PS. Esse cenário, no entanto, é bastante duvidoso, considerando a relação entre os líderes dos dois partidos.
No entanto, uma pesquisa divulgada hoje sugere que a AD (coligação do atual governo, que envolve PSD e CDS-PP) está a caminho de conquistar 34% dos votos, enquanto os socialistas do PS obterão apenas 26%.
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