- 17:52Portugal é “um dos países mais seguros do mundo”, diz diretor da polícia
- 14:30AIMA supera pendências de solicitações de imigrantes
- 13:15Portugal oferece grande valor no cenário de acampamento da Europa em 2025
- 13:30O aumento das temperaturas aumenta o risco de incêndios em Portugal.
- 06:59Portugal: Dia de África comemorado com a participação de Marrocos
- 13:30As reservas de ouro do Banco de Portugal aumentaram 34%
- 11:15Agência noticiosa portuguesa responde ao desafio da inteligência artificial
- 16:26Quase um quarto das empresas em Portugal admite risco de falência
- 11:15Portugal exporta € 1 bilhão em azeite de oliva
Siga-nos no Facebook
Montenegro admirado com “agitação” sobre OE2025
O primeiro-ministro disse estar empenhado em ter em Portugal uma situação financeira estabilizada e contas públicas equilibradas
O primeiro-ministro manifestou-se esta quinta-feira admirado com a “agitação” em torno do orçamento do Estado para 2025 (OE2025). Luís Montenegro apelou à calma da oposição e recordou que haverá reuniões em setembro.
“Fico admirado de ver tanta agitação à volta dessa matéria. É preciso ter calma e cumprir o que está combinado”, afirmou o chefe do Governo. Montenegro disse que o encontro em setembro com todos os partidos com assento parlamentar foi combinado nas reuniões formais que manteve com eles em julho, “para poder haver uma partilha de opiniões”.
De acordo com Montenegro, a expetativa é que esse diálogo “possa conduzir a que a proposta de Orçamento do Estado integre o mais possível as visões de todos os partidos”.
“Aquilo que ficou combinado é desenvolvermos esse trabalho em setembro, para podermos ir mais longe no diálogo político”, acrescentou.
Sobre o OE2025, o primeiro-ministro disse estar empenhado em ter em Portugal uma situação financeira estabilizada e contas públicas equilibradas. “Nós estamos interessados em que a economia possa gerar recursos para termos políticas públicas que atenuem as desigualdades sociais”, referiu, citado pela agência Lusa.
Disse, ainda, que o executivo vai “continuar a trabalhar para as pessoas, para os portugueses, a olhar para os problemas delas”, com os meios que tem. “Nós não temos uma filosofia de cobrar impostos a mais, de travar investimentos públicos só para a conta dar certa à custa do sofrimento das pessoas”, exclamou.
Comentários (0)