- 14:14Portugal junta-se aos esforços europeus para atrair investigadores norte-americanos que fogem do regime Trump
- 12:15O Algarve abriga a maioria das praias com Bandeira Azul.
- 19:50A organização conjunta do Campeonato do Mundo de 2030 estabelece uma nova visão para a cooperação internacional.
- 11:11Promover o turismo de compras tax-free no Algarve
- 11:45Mais de 100 médicos angolanos iniciam formação em Portugal.
- 14:02Portugal hasteia mais de 400 bandeiras azuis
- 17:15Marrocos acolhe o Campeonato do Mundo de 2030: uma oportunidade promissora para a mudança económica
- 15:21Energia. Portugal às escuras expõe elevada dependência face a Espanha
- 11:30Número de casamentos em declínio em Portugal
Siga-nos no Facebook
Orçamento. PR convicto da viabilização
“Eu não acredito que haja quem quer que seja que se furte ao diálogo para chegar a um Orçamento”
O Presidente da República disse este domingo estar convencido de que haverá Orçamento de Estado (OE) para 2025. Marcelo Rebelo de Sousa diz confiar “no bom senso” num “momento decisivo” e acrescenta que “é o que os portugueses querem”.
“Eu estou convencido de que haverá Orçamento viabilizado para o ano que vem por uma razão muito simples (…) Eu não estou a ver que neste clima, num momento decisivo, não pese o bom senso porque é o que os portugueses querem”, afirmou o chefe de Estado-
Em Aveiro, à margem do Encontro Nacional da Juventude, o Presidente da República insistiu que os portugueses “não querem” uma crise política resultante do chumbo na Assembleia da República do OE para 2025: “Se perguntar aos portugueses se querem uma crise politica daqui a um mês e meio ou dois, eu acho que se houvesse um voto sobre isso a maioria esmagadora dizia que não”.
“Com a situação do mundo, com a impressibilidade, desde logo na eleição americana, mas também o começo de um novo ciclo europeu, com as guerras que continuam, com as indecisões económicas, inclusive em grandes economias europeias que não estão a crescer e a recuperar, eu não acredito que haja quem quer que seja que se furte ao diálogo para chegar a um Orçamento”, explicou ainda o porquê de não acreditar que o documento seja rejeitado no parlamento.
“Os portugueses, uns concordam mais, concordam menos, gostam mais ou menos de uma solução, querem mais ou querem menos numa certa área, perguntados sobre o que é que acham da ideia de ser chumbado o Orçamento e entre outubro e novembro haver uma crise politica, acham bem? Eu acho que os portugueses dispensam isso, olhando para o mundo, para a Europa e para a situação do país”, insistiu ainda.
Comentários (0)