- 16:29Ministro dos Negócios Estrangeiros apela ao reforço das fronteiras externas da UE
- 12:15Portugal Marca Eleições Autárquicas para 12 de Outubro
- 13:47Portugal entre os países europeus com menos ordens de expulsão de cidadãos de países terceiros
- 11:35Ex-primeiro-ministro José Sócrates (finalmente) é julgado por corrupção
- 08:39Choque no futebol: estrela do Liverpool Diogo Jota e seu irmão morrem em trágico acidente
- 16:30Imigrantes reclamam que já não se sentem bem-vindos em Portugal
- 13:25Onda de calor histórica em Portugal: temperaturas recorde atingidas em junho
- 14:00Partidos de extrema-direita de Portugal e Espanha 'alinhados na desinformação sobre imigração'
- 12:04Parlamento Marroquino participa na 32ª sessão da Assembleia Parlamentar da OSCE no Porto
Siga-nos no Facebook
Restaurar o sistema tributário dos RNH
O sistema fiscal dos residentes não habituais será reintroduzido, por decreto, pelo que não terá de passar pelo Parlamento, disse hoje o ministro das Finanças.
Trata-se do novo sistema de atração de talentos, denominado IFICI+, que é uma das 60 medidas introduzidas pelo governo no pacote de dinamização da economia, e que se baseia no antigo sistema para residentes não habituados.
Joaquim Miranda Sarmiento, na conferência de imprensa realizada após o Conselho de Ministros, referiu que “o anterior governo, no Orçamento do Estado de 2024, estabeleceu uma norma na lei dos benefícios fiscais”, enquanto o executivo vai agora regulamentar o procedimento através de um decreto .
“Vamos regulamentar esta regra através de um decreto abrangendo exclusivamente os rendimentos das categorias A e B, que terá uma taxa de 20% para os não residentes que tenham começado a residir em Portugal e que não tenham aqui residido nos últimos cinco anos e não beneficiem de este momento do sistema anterior que foi criado em 2009.
O ministro das Finanças já tinha falado desta medida numa entrevista ao Financial Times, publicada hoje, onde referiu que iria “excluir dividendos, mais-valias e pensões, o que tem sido um problema entre Portugal e países como a Finlândia ou a Suécia”.
Comentários (0)