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Montenegro destaca Portugal como “referencial de estabilidade”
Primeiro-ministro garantiu que o novo executivo, que “trouxe prioridades e novas opções”, não pretende “criticar o passado”, mas antes “cuidar do presente e construir o futuro”.
O primeiro-ministro destacou esta quarta-feira que Portugal é um “referencial de estabilidade” num contexto de convulsões no mundo e estagnação e défice na Europa.
Na mensagem de Natal como líder do Executivo, Luís Montenegro lembrou também várias medidas do Orçamento do Estado para o próximo ano, depois de um 2024 “de viragem e mudança”.
Montenegro assinalou que o Governo em funções desde abril tem assegurado “rigor e equilíbrio orçamental”, ao mesmo tempo que garante as medidas para “baixar impostos e valorizar salários e pensões”.
O primeiro-ministro garantiu que o novo executivo, que “trouxe prioridades e novas opções”, não pretende “criticar o passado”, mas antes “cuidar do presente e construir o futuro”.
“Estamos a resolver questões mais urgentes, ao mesmo tempo que vimos implementando transformações estratégicas e estruturais”, disse Montenegro, dando destaque à redução de impostos “sobre o trabalho e sobre as pensões”.
“Aprovámos mesmo o primeiro orçamento de que há memória que não aumenta um único imposto”, afiançou.
Entre as medidas destacadas, o primeiro-ministro assinalou o aumento do salário mínimo nacional, a valorização dos salários dos trabalhadores do Estado e “setores-chave” da Administração Pública, e ainda a atualização “sem truques” das pensões.
Nesta mensagem de Natal, o primeiro-ministro garantiu que “só criando mais riqueza conseguiremos juntar os pais e os avós com os filhos e netos de Portugal em Portugal, cumprindo a essência da democracia e da justiça que é a igualdade de oportunidades”,
Luís Montenegro adiantou ainda que o Governo irá “continuar a reforçar os serviços de saúde e a garantir uma escola pública de qualidade”, sem esquecer também a “mobilidade verde” e “melhores transportes públicos”, numa economia “amiga e parceira da sustentabilidade ambiental”.
E lembrou a situação na habitação, prometendo “executar o maior investimento em habitação pública desde o realizado nos anos 90” e “incentivar a construção para a venda e arrendamento de casas a valores moderados”.
O primeiro-ministro destacou ainda a necessidade e promover “uma imigração regulada”, de forma a “acolher com dignidade e humanismo aqueles que escolherem viver e trabalhar no nosso país”, prometendo o combate à “criminalidade económica, o tráfico de droga e a criminalidade violenta”
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