- 13:00Empresa portuguesa distinguida nos “Best Wine Tourism Awards”
- 12:00Como funcionará o novo visto gold em Portugal?
- 16:30Português incluído nos sete novos idiomas do Google Gemini
- 12:40Embaixada de Portugal na Ucrânia temporariamente encerrada
- 08:20Guerra na Ucrânia. Marcelo assinala “1000 dias de resistência corajosa”
- 14:38 melhor queijo do mundo é de Portugal
- 07:50Sismo de magnitude 3,9 registado a 20 km de São Miguel
- 17:22Infarmed avisa que consumo de antibióticos em Portugal aumenta o dobro da média europeia
- 09:18Cenário de startups em Portugal dispara com crescimento de 16%, impulsionando inovação e exportações
Siga-nos no Facebook
Montenegro admirado com “agitação” sobre OE2025
O primeiro-ministro disse estar empenhado em ter em Portugal uma situação financeira estabilizada e contas públicas equilibradas
O primeiro-ministro manifestou-se esta quinta-feira admirado com a “agitação” em torno do orçamento do Estado para 2025 (OE2025). Luís Montenegro apelou à calma da oposição e recordou que haverá reuniões em setembro.
“Fico admirado de ver tanta agitação à volta dessa matéria. É preciso ter calma e cumprir o que está combinado”, afirmou o chefe do Governo. Montenegro disse que o encontro em setembro com todos os partidos com assento parlamentar foi combinado nas reuniões formais que manteve com eles em julho, “para poder haver uma partilha de opiniões”.
De acordo com Montenegro, a expetativa é que esse diálogo “possa conduzir a que a proposta de Orçamento do Estado integre o mais possível as visões de todos os partidos”.
“Aquilo que ficou combinado é desenvolvermos esse trabalho em setembro, para podermos ir mais longe no diálogo político”, acrescentou.
Sobre o OE2025, o primeiro-ministro disse estar empenhado em ter em Portugal uma situação financeira estabilizada e contas públicas equilibradas. “Nós estamos interessados em que a economia possa gerar recursos para termos políticas públicas que atenuem as desigualdades sociais”, referiu, citado pela agência Lusa.
Disse, ainda, que o executivo vai “continuar a trabalhar para as pessoas, para os portugueses, a olhar para os problemas delas”, com os meios que tem. “Nós não temos uma filosofia de cobrar impostos a mais, de travar investimentos públicos só para a conta dar certa à custa do sofrimento das pessoas”, exclamou.