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Gaza: Movimento islamista palestiniano aprova nova proposta de cessar-fogo
Um alto funcionário do Hamas disse que o movimento islamista palestiniano tinha endossado uma nova proposta de cessar-fogo em Gaza apresentada pelos mediadores, pedindo a Israel que a apoiasse, mas alertando que o arsenal do grupo era uma "linha vermelha".
“Há dois dias, recebemos uma proposta dos irmãos mediadores egípcios e qataris. Aprovámo-la. "Esperamos que a ocupação (Israel) não atrapalhe isto", disse Khalil al-Haya num discurso televisivo por ocasião do Eid al-Fitr, o feriado que marca o fim do mês de jejum muçulmano do Ramadão. "As armas da resistência constituem uma linha vermelha", acrescentou.
Na sexta-feira, o membro do gabinete político do Hamas, Bassem Naim, disse que as negociações entre o movimento islamista palestiniano e os mediadores com o objectivo de restaurar a trégua na Faixa de Gaza estavam a intensificar-se, à medida que Israel continua as suas operações militares no pequeno território.
Fontes palestinianas próximas do Hamas disseram à AFP que as negociações começaram na quinta-feira à noite em Doha entre o movimento e mediadores egípcios e qataris, com vista a relançar um cessar-fogo e um acordo para libertar os reféns, que estão mantidos em Gaza desde 7 de outubro de 2023.
Uma trégua frágil que trouxe semanas de relativa calma à Faixa de Gaza terminou a 18 de março, quando Israel retomou o bombardeamento do território.
As negociações de Doha começaram um dia depois de o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ter ameaçado tomar partes de Gaza se o Hamas não libertasse os reféns, e o movimento islamista avisou que os prisioneiros regressariam "em caixões" se Israel não parasse com os bombardeamentos.
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