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Washington: Destacando o apelo de Marrocos como um centro entre África, a Europa e os Estados Unidos
Graças à sua posição geográfica, estabilidade política e infraestruturas avançadas, Marrocos é capaz de desempenhar o papel de ponte entre África, a Europa e os Estados Unidos, sublinhou a Ministra da Economia e Finanças, Nadia Fettah.
A história de Marrocos é tecida com ambição, resiliência, visão a longo prazo e abertura para os outros, disse a Sra. Fettah durante uma reunião com responsáveis do prestigiado think tank norte-americano Hudson Institute, na presença do embaixador de Marrocos nos Estados Unidos, Youssef Amrani.
Graças aos seus activos estratégicos, à sua conectividade e à sua reputação como refúgio de paz na região, o Reino está a estabelecer-se como "um intermediário de confiança entre África, a região MENA e outras partes do mundo", continuou a Sra. Fettah.
A este propósito, ela recordou que Marrocos é o país africano com o maior número de acordos de comércio livre e é o único no continente que concluiu um acordo de comércio livre com os Estados Unidos.
Nos últimos 25 anos, o Reino tem trabalhado para construir instituições fortes, mas também para construir infraestruturas que cumpram as normas internacionais, tanto em termos de portos, aeroportos, estradas e autoestradas, lembrou o ministro.
Ela enfatizou que estes investimentos continuam e se intensificam hoje, em antecipação à sediar a Copa Africana de Nações em alguns meses e à co-sediar a Copa do Mundo em 2030.
A Sra. Fettah concentrou-se também nos esforços que visam a diversificação da economia marroquina e dos parceiros comerciais do Reino, sublinhando que os sectores económicos de Marrocos incluem hoje a indústria, a agricultura, a agro-alimentar, o turismo e as exportações, entre outros.
Neste sentido, Marrocos introduziu grandes reformas com o objectivo de atrair e facilitar o estabelecimento de investidores privados no Reino, particularmente em termos de facilitação de procedimentos administrativos e de clareza e transparência fiscal.
“Incentivamos o desenvolvimento de parcerias público-privadas (PPP) em vários setores da economia, especialmente a energia, a água e a indústria”, disse a Sra. Fettah, sublinhando que esta escolha decorre da convicção do governo de que o sector privado é um actor essencial na criação de emprego.
A reunião contou com a presença de Michael Doran, investigador sénior e diretor do Centro de Paz e Segurança no Médio Oriente do Hudson Institute.
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