- 17:02Síria anuncia disponibilidade para regressar ao Acordo de Desengajamento com Israel
- 16:29Ministro dos Negócios Estrangeiros apela ao reforço das fronteiras externas da UE
- 16:15Marrocos consolida o seu papel de pólo financeiro regional através das finanças islâmicas
- 16:00Bouayach: A cooperação entre as instituições de direitos humanos e os mecanismos nacionais é essencial para garantir a protecção efectiva dos direitos
- 15:30Hamas em consultas com facções palestinianas sobre cessar-fogo em Gaza
- 15:15Projeto de Autonomia do Saara: Rumo a uma Reformulação Institucional do Modelo Marroquino
- 14:42A iniciativa de Trump para desnaturalizar levanta preocupações sobre os direitos de cidadania
- 14:07Equador apoia autonomia marroquina como base para a resolução do conflito no Saara
- 13:58Libéria reafirma o seu apoio à soberania de Marrocos sobre o Saara
Siga-nos no Facebook
Um museu francês convida seus visitantes a ficarem nus!
Um museu na cidade de Marselha, no sul de França, convidou os visitantes a descobrir a relação da Europa com o estilo de vida nudista, perambulando pelos seus corredores despidos.
O Museu das Civilizações Europeias e Mediterrânicas (Mucem) permite ao visitante descobrir a sua relação com a “nudez”, ou o que se chama “naturalismo”, vendo as obras desta filosofia artística não só nas paredes, mas também andando pelo seu interior. a galeria nus, exceto pelos sapatos.
A doutrina do nudismo, da nudez ou da doutrina do naturalismo é conhecida como um movimento cultural e filosófico que defende a prática da vida sem roupa, justificando isso pela necessidade do corpo obter benefícios físicos como acesso à luz solar e ao ar puro. O movimento também pretende corrigir a condição natural de uma pessoa e realçar e aumentar a sua confiança e auto-admiração.
Eric Stéphanou, da organização naturista francesa FFN, disse que não há objeção a andar descalço, mas a insistência em usar sapatos era para “evitar ferimentos causados por farpas” no chão do museu.
A exposição inclui 600 fotografias, filmes, revistas, pinturas, esculturas e outras obras de arte de comunidades naturistas, bem como coleções públicas e privadas da França e da Suíça.
Vale ressaltar que a exposição, que inclui itens colecionáveis do Centro Pompidou em Paris, do Museu do Louvre e da Biblioteca Nacional Suíça em Berna, está aberta até 9 de dezembro tanto para nus quanto para quem está totalmente vestido.
Comentários (0)