-
15:15
-
14:45
-
14:30
-
13:43
-
13:00
-
12:15
-
11:30
-
11:01
-
10:44
-
10:24
-
10:00
-
09:15
-
08:49
-
08:26
-
08:08
-
07:45
-
17:15
-
16:33
-
15:51
Siga-nos no Facebook
Trump planeia aceitar 30 mil refugiados brancos sul-africanos em 2026
A administração Trump planeia reservar 30.000 das 40.000 vagas para refugiados atribuídas para 2026 a sul-africanos brancos, alegando perseguição étnica no seu país de origem. Esta decisão marca uma priorização controversa na política de imigração dos EUA.
De acordo com fontes oficiais, 59 africânderes — membros da minoria branca na África do Sul — chegaram aos Estados Unidos em Maio passado, seguindo-se um segundo grupo de 34 em Agosto. Estes refugiados receberam este estatuto depois de o Presidente Donald Trump ter reconhecido formalmente a alegada perseguição, apesar das repetidas negações do governo sul-africano.
Trump acredita que os africânderes, predominantemente de ascendência holandesa, enfrentam discriminação sistémica, particularmente em questões de segurança, direitos à terra e emprego, uma visão criticada por Pretória, que acusa Washington de politizar uma questão interna.
Além dos refugiados sul-africanos, as restantes 10.000 vagas serão distribuídas entre cidadãos ucranianos, afegãos que colaboraram com as Forças Armadas dos EUA e outras nacionalidades priorizadas de acordo com os critérios humanitários dos EUA.
Esta política de admissão representa uma redução significativa em relação a 2024, quando o governo de Biden tinha admitido até 100.000 refugiados. Segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), mais de 37 milhões de pessoas em todo o mundo são atualmente reconhecidas como refugiadas.
Os críticos denunciam a selectividade racial e ideológica, enquanto os apoiantes de Trump acolhem o que consideram ser uma correcção das injustiças históricas contra as minorias brancas.