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Trump concede perdão a último prisioneiro do 6 de janeiro

14:45
Trump concede perdão a último prisioneiro do 6 de janeiro

Dan Wilson já tinha sido indultado pelo presidente dos EUA no dia da tomada de posse, 21 de janeiro, mas continuava detido por posse ilegal de arma.

Donald Trump voltou a conceder um indulto a um dos participantes no motim no Capitólio, a 6 de janeiro de 2021, um dos últimos que permaneciam presos por posse ilegal de arma. Membro da milícia de extrema-direita Oath Keepers, Dan Wilson invadiu o Capitólio usando uma máscara de gás. Já tinha sido indultado pelo presidente Trump no dia da tomada de posse, 21 de janeiro, juntamente com outros 1.500 manifestantes, mas continuava detido por posse ilegal de arma na sua casa no Kentucky. Condenado a cinco anos de prisão, deveria ser libertado em 2028.

Datado de sexta-feira, o decreto presidencial de perdão, analisado pela AFP, especifica que o perdão é "total e incondicional". "Dan Wilson é um bom homem. Após mais de sete meses de prisão injusta, está aliviado por se reunir com os seus entes queridos", declararam os seus advogados, George Pallas e Carol Stewart, num comunicado de imprensa para os meios de comunicação norte-americanos, incluindo o Politico. "Este ato de clemência não só restaura a sua liberdade, como também lança luz sobre os excessos que dividiram esta nação", acrescentaram.

Em fevereiro, a administração Trump argumentou que o perdão não abrangia a condenação por porte de arma, uma vez que não estava relacionada com o ataque de 6 de janeiro. Mas algumas semanas depois, o Departamento de Justiça reverteu a sua posição, concluindo que o perdão deveria aplicar-se aos crimes relacionados com armas, uma vez que foram descobertos durante uma busca do FBI relacionada com o tumulto.

Donald Trump desvalorizou consistentemente a gravidade do ataque de 6 de janeiro de 2021, descrevendo-o como um "dia de amor" e uma "demonstração de afeto" por ele. Nesse dia, centenas dos seus apoiantes invadiram o Capitólio numa tentativa de impedir a certificação da vitória do seu adversário, Joe Biden. O ataque chocou os Estados Unidos e o mundo e resultou na morte de cinco pessoas.



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